quarta-feira, 28 de março de 2012

Filme do passeio de escuna em Santos

Acesse o link - http://www.youtube.com/watch?v=iCNcbSRgthc

No youtube procure Forte no Canal de Santos. Filme com explicações do comandante Alcides da escuna Tamburutaca.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Um quarto da área construída de São Paulo é vaga de estacionamento, aponta estudo


Maria Denise Galvani
Do UOL, em São Paulo

Não bastassem as ruas, os carros de São Paulo também lotam os edifícios da cidade. De acordo com um levantamento realizado por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), as vagas de estacionamento ocupam 25% da área construída da capital.

“Num prédio residencial de 185 metros quadrados, por exemplo, seriam em média 100 metros quadrados de apartamento, 35 de área comum e 50 de estacionamento”, explica Hamilton de França Leite Júnior, um dos autores do estudo, que examinou registros da construção civil na cidade de São Paulo de 1930 a 2010.

A progressão histórica dos registros reflete a evolução dos hábitos de mobilidade urbana do paulistano. Enquanto na década de 30 as garagens para carros quase não existiam, em 1960 já ocupavam 13% da área dos edifícios comerciais e residenciais. O ápice da proporção entre área total construída e área de garagem foi atingido no ano de 2001: quase 30% do espaço dos prédios na capital era usado como estacionamento. Desde então, o índice começou a regredir e entre 2006 e 2010 se manteve próximo da casa dos 25%.

O estudo foi realizado pelos pesquisadores Hamilton de França Leite Júnior, Claudio Tavares de Alencar e Vanderley Moacir John, do departamento de Engenharia Civil da Escola Politécnica da USP.

Além do excesso de carros, contribui para a elevação da área de garagem a legislação que exige um número mínimo de vagas de estacionamento em empreendimentos comerciais. “Há casos em que se exige uma vaga a cada 35 metros quadrados, o que é um número elevado”, afirma Leite.

Numa comparação com metrópoles dos Estados Unidos, o estudo destaca que, enquanto a legislação de Nova York e São Francisco impõe um limite máximo para a construção de garagens, em cidades como São Paulo e Los Angeles as regras estabelecem um número mínimo de vagas para empreendimentos imobiliários.

domingo, 18 de março de 2012

Empresários são flagrados fraudando licitações públicas

RIO - Empresários de quatro firmas ligadas ao setor da saúde foram flagrados oferecendo propina para ganhar contratos de um hospital público. A denúncia foi feita ontem à noite pelo "Fantástico", exibido pela TV Globo. Com a ajuda do diretor do hospital de pediatria da UFRJ, o repórter Eduardo Faustini se passou pelo gestor de compras da instituição. Ao longo de dois meses, ele acompanhou negociações, contratações, licitações e compras de serviços.
O repórter convocou licitações em regime emergencial, fechadas ao público e feitas através de convites a quatro empresas que estão entre os maiores fornecedores da União: a locadora de veículos Toesa Service; a Locanty Soluções, que faz coleta de lixo; a Bella Vista Refeições Industriais; e a Rufolo Serviços Técnicos e Construções.
Empresas são investigadas por irregularidades
Três são investigadas pelo Ministério Público por diferentes irregularidades. Ainda assim, receberam juntas R$ 500 milhões em contratos feitos com verbas públicas.
- É a ética do mercado, entendeu? Se eu ganho um milhão e 300, eu dou 130 (mil). É o normal - diz Renata Cavas, gerente da Rufolo.
As negociações foram todas filmadas de três ângulos diferentes e levadas até o último momento antes da liberação do dinheiro. O "Fantástico" explicou ainda que nenhum negócio foi concretizado.
De acordo com a reportagem, os representantes das empresas usam códigos no primeiro contato com o administrador, exigindo saber quem fez a recomendação dos serviços. Mas logo falam abertamente sobre a propina.
- Eu quero o serviço. Você escolhe o que quer. Faço meu preço, boto... Qual é o percentual? Dez? - pergunta Renata, antes de fechar em 20%.
Já o gerente da Locanty Soluções, Carlos Sarres, diz que até pode diminuir a margem de lucro para aumentar a propina:
- A gente abre o custo e a nossa margem, e joga o percentual que você desejar.
Propina é paga em caixas de uísque
Sarres fala da forma como é paga a propina:
- Onde você marcar. E o troço é muito discreto. Nem parece que é dinheiro. Traz em caixa de uísque, caixa de vinho. Fica tranquilo.
O esquema é possível porque os valores das propostas são acertados previamente. E, no dia da abertura dos envelopes, as concorrentes chegam a ir ao local da apuração.
- A gente faz a mesma coisa para eles. Da mesma maneira que a gente vai pedir para eles formatarem uma proposta em cima da nossa, eles pedem para a gente fazer isso para eles - diz Sarres.
As empresas foram procuradas pelo "Fantástico". David Gomes, dono da Toesa, negou a fraude. Já os representantes das empresas Bella Vista e Rufolo não quiseram se pronunciar. A Locanty informou por e-mail que afastou temporariamente o gerente Carlos Sarres.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Anúncio de vagas

Vagas para Hyundai

Estamos com duas vagas para fechamento urgente. Seguem abaixo:

1) Assistente de Recursos Humanos: responsável pela gestão de benefícios e controle do ponto eletrônico, bem como dará suporte para a área de Gestão de Pessoas e Administração de Pessoal. Ensino Superior Cursando ou Completo. Inglês será diferencial. Pacote Office e Informática avançados. 1 vaga para Piracicaba/SP.

2) Líder de Almoxarifado: experiência no setor de almoxarifado/material de auto-peças (controle de peças importadas e logística), recebimento e inspeção de material. Conhecimentos em ERP e controle de estoque, informática avançada, inglês intermediário a avançado. Ensino Superior Completo ou cursando. Curso de Operador de Empilhadeira será um diferencial. 1 vaga para Piracicaba/SP.

Aos interessados, por favor, enviar currículo com pretensão salarial para giovana.mutti@gmobis.com e o nome da vaga no Assunto do e-mail.

sábado, 10 de março de 2012

Fiat paralisou produção na Argentina por falta de materiais

Paralisação afeta cerca de 1,7 mil trabalhadores e pode se prolongar até esta segunda-feira

EFE | 09/03/2012 14:01

A indústria automotiva Fiat Argentina suspendeu a produção durante dois dias em sua fábrica de Córdoba por falta de materiais procedentes do Brasil e de provedores nacionais, e para adequar a linha a um novo modelo de automóvel, disseram fontes da companhia nesta sexta-feira à Agência Efe.

A paralisação, a segunda da fábrica da Fiat em Córdoba nos últimos três meses, afeta cerca de 1.700 trabalhadores e pode se prolongar até a segunda-feira. Os materiais que forçaram a interrupção da produção são o suporte do motor, procedente do Brasil, e o revestimento do habitáculo, de provedores locais.

A empresa esclareceu que "esta falta de nenhuma maneira está vinculada à aplicação das DJAI (Declaração Jurada de Antecipação de Importação)", em alusão às restrições às importações impostas pelo Governo de Cristina Kirchner. Em janeiro, o Governo criticou com dureza a empresa automotiva italiana que parou sua produção por falta de peças e a ministra da área, Débora Giorgi, chegou a classificar a decisão da empresa como "mesquinha".

Naquela ocasião, a Fiat admitiu que a paralisação aconteceu por causa da falta de insumos e das "demoras geradas pela mudança de regime para a tramitação de licenças de importação sem exceção". Os impedimentos às importações se emolduram na política de proteção à indústria nacional iniciada pelo Governo argentino, que provocou um mal-estar entre seus parceiros do Mercosul. A empresa automotiva italiana fabricou na Argentina no ano passado mais de 110 mil automóveis, das marcas Palio e Siena, e cerca de 6 mil caminhões Iveco.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Procurando emprego?

Proposta de emprego para os alunos da área de Gestão

Cargo: Auxiliar Administrativo

Função: serviços bancários, organizar uniformes e arquivos e xeróx.

Maiores detalhes com Professores Ricardo ou Marcelo.

A LOGÍSTICA COMO ESTRATÉGIA PARA A OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA

por Francisco Ferraes Neto*
No cenário atual, preocupar-se com a logística tornou-se fundamental nas empresas. O ambiente em que as empresas operam atualmente é muito complexo e fortemente competitivo. Portanto, elas estão buscando a diferenciação e o estabelecimento de vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes. Para alcançar esses objetivos, cada uma tenta encontrar o seu próprio caminho; porém, entre muitas delas, um ponto comum pode ser observado: a opção pela aplicação da logística, que deve ser entendida como o gerenciamento estratégico dos fluxos de materiais e das informações correlatas para levar, de forma eficiente e eficaz, os produtos de uma origem a um destino.
A globalização, a mudança no comportamento dos consumidores, a redução do ciclo de vida dos produtos e o enfraquecimento das marcas exigem que as organizações adquiram e desenvolvam novas competências para conquistar e manter clientes. Ampliam-se as dimensões da competitividade, a qual deixa de ser regional para ser global. A concorrência passa a acontecer entre cadeias produtivas e não mais entre empresas isoladas. Nesse contexto, as vantagens e diferenciais competitivos são cada vez mais efêmeros. Rapidez e flexibilidade deixam de ser apenas um discurso e tornam-se obrigatórias.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Governo prepara privatização das hidrovias do país

Papel do agente privado no novo modelo será o de garantir a navegação de embarcações no canal hidroviário licitado

Valor Online | 01/03/2012 14:54

O diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Jorge Fraxe, disse nesta quinta-feira que o governo deverá passar boa parte da administração da malha hidroviária do país à iniciativa privada. "Queremos fazer um trabalho de contratação da administração hidroviária", afirmou ao Valor, após audiência pública no Senado. Fraxe informou que o modelo de licitação ficará pronto em até 90 dias.

O diretor ressaltou que o papel do agente privado no novo modelo será o de garantir a navegação de embarcações no canal hidroviário licitado. "Assegurar as condições mínimas para navegação envolve trabalhos como a dragagem e contenção de margem", disse. Quem receber o direito de administrar a hidrovia licitada, segundo o diretor, não deverá cobrar qualquer pedágio dos usuários.

"Nem relógio trabalha de graça, certo? Então, eu também não vou propor passar para ao usuário o pagamento", disse. "Essa administração hidroviária terá um custo, que é normal para administrar uma hidrovia. Em princípio, vamos contratar e pagar pelo serviço dela", explicou. Fraxe ressaltou que o Brasil tem um grande potencial de hidrovias que pode ser submetido à licitação que vem sendo estudada. "Sendo bastante conservador temos, no mínimo, dez mil quilômetros dessas hidrovias".

Ele disse, durante a audiência pública, que 2012 será o "ano das hidrovias". O diretor do Dnit garantiu que o órgão não invade a atribuição da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) ao querer contratar empresas para cuidar da manutenção das hidrovias. Ele esclareceu que o Dnit é o órgão executor de obras de transporte enquanto à Antaq cumpre o papel de agência reguladora do setor