Google Takeout é primeiro produto criado por grupo de engenheiros Data Liberation Front
O Google anunciou nesta quarta-feira o Google Takeout. O novo serviço, desenvolvido pela equipe de engenheiros do portal chamada de Data Liberation Front (Frente de Liberação de Dados, em português), permite salvar no seu computador dados que estão em sites do Google e depois importar facilmente de outras páginas ou exportar.
O uso da nova ferramenta é muito simples. Basta ir no site google.com/takeout, inserir login e senha de uma das contas no Google e escolher os arquivos que precisam ser salvos. Por razões de segurança, login e senha são solicitados novamente. Finalmente, o Takeout cria um arquivo .zip com todos os dados selecionados e o arquivo é baixado para a máquina do usuário.
O Takeout é a primeiro produto criado pelo Data Liberation Front. A missão do grupo de engenheiros é deixar os serviços do Google mais fáceis para os usuários.
Esse blog existe para o compartilhamento de conhecimentos entre os alunos do curso de Logística da Etec Trajano Camargo - Limeira.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Investimentos na América Latina em infraestrutura
A América Latina deverá receber investimentos privados em infraestrutura na casa dos US$ 170 bilhões nos próximos anos, segundo projeções da agência de classificação de risco Standard & Poor’s.
Praticamente metade do valor será concentrado em projetos de transporte e logística, como portos, aeroportos, rodovias e transporte coletivo.
O segmento de petróleo e gás, por sua vez, responderá por cerca de um terço dos investimentos na região.
O Brasil será o grande destino dos recursos, concentrando US$ 130 bilhões.
Peru, Chile e Colômbia também aparecem com destaque na lista, podendo responder por até 15% do total investido em infraestrutura na América Latina.
Veja mais em:
http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2011/06/28/america-latina-devera-investir-us-170-bilhoes-em-infraestrutura-diz-sp/
Praticamente metade do valor será concentrado em projetos de transporte e logística, como portos, aeroportos, rodovias e transporte coletivo.
O segmento de petróleo e gás, por sua vez, responderá por cerca de um terço dos investimentos na região.
O Brasil será o grande destino dos recursos, concentrando US$ 130 bilhões.
Peru, Chile e Colômbia também aparecem com destaque na lista, podendo responder por até 15% do total investido em infraestrutura na América Latina.
Veja mais em:
http://colunistas.ig.com.br/guilhermebarros/2011/06/28/america-latina-devera-investir-us-170-bilhoes-em-infraestrutura-diz-sp/
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Focando Brasil, Nissan quer lançar novo carro a cada 6 semanas
A Nissan Motor divulgou nesta segunda-feira planos para impulsionar sua participação de mercado mundial e aumentar as vendas para 8% do mercado em seis anos. A empresa promete um novo veículo a cada seis semanas, em média, para atrair consumidores de seus rivais. Como parte do novo plano, a Nissan afirmou que vai construir uma fábrica de 200 mil veículos por ano no Brasil, primeiro passo para expansão no País.
A fábrica, que será a quinta base produtiva para os carros compactos da plataforma V, depois da Tailândia, Índia, China e México, deve ser anunciada até o final do ano. "Se eles puderem realmente produzir 200 mil carros por ano no Brasil, isso será uma notícia positiva", disse Toshihiko Matsuno, estrategista sênior da SMBC Friend Securities. "Produzindo no exterior, eles poderão reduzir custos de logística e isso é uma maneira de alcançar margem de lucro maior."
O novo plano de médio prazo, chamado de Nissan Power 88, vai focar os mercados emergentes de Brasil, Rússia, Índia e China, bem como novos em desenvolvimento no sudeste asiático, afirmou o presidente-executivo da companhia, Carlos Ghosn. "Esta é a primeira vez que a Nissan está começando um plano de negócios na ofensiva em vez de reconstruir ou defender algo", disse o executivo. "É por isso que me sinto bem a respeito", acrescentou.
A meta de participação de mercado representa vendas de cerca de 7 milhões de veículos com base na previsão de Ghosn de que as vendas da indústria no mundo vão alcançar cerca de 90 milhões de unidades no ano que se encerra em março de 2017.
Ghosn liderou a Nissan por quatro planos de crescimento, desde a parceria com a francesa Renault em 1999, transformando uma montadora perto do colapso em uma das mais lucrativas fabricantes de veículos do mundo.
Com a reestruturação corporativa concluída, o balanço financeiro de volta à ordem e investimentos tecnológicos definidos para carros elétricos e para a plataforma de veículos subcompactos "V-platform", Ghosn afirmou que a próxima fase de crescimento deverá vir de um salto nas vendas e lucratividade.
No ano passado, a Nissan alcançou participação de mercado recorde de 5,8%, com crescimento maior que a média da indústria na China e Europa. A empresa teve uma margem de lucro operacional de 6,1%.
Ghosn disse querer que a Renault-Nissan se junte à Toyota, General Motors e Volkswagen no topo do ranking mundial de vendas.
A fábrica, que será a quinta base produtiva para os carros compactos da plataforma V, depois da Tailândia, Índia, China e México, deve ser anunciada até o final do ano. "Se eles puderem realmente produzir 200 mil carros por ano no Brasil, isso será uma notícia positiva", disse Toshihiko Matsuno, estrategista sênior da SMBC Friend Securities. "Produzindo no exterior, eles poderão reduzir custos de logística e isso é uma maneira de alcançar margem de lucro maior."
O novo plano de médio prazo, chamado de Nissan Power 88, vai focar os mercados emergentes de Brasil, Rússia, Índia e China, bem como novos em desenvolvimento no sudeste asiático, afirmou o presidente-executivo da companhia, Carlos Ghosn. "Esta é a primeira vez que a Nissan está começando um plano de negócios na ofensiva em vez de reconstruir ou defender algo", disse o executivo. "É por isso que me sinto bem a respeito", acrescentou.
A meta de participação de mercado representa vendas de cerca de 7 milhões de veículos com base na previsão de Ghosn de que as vendas da indústria no mundo vão alcançar cerca de 90 milhões de unidades no ano que se encerra em março de 2017.
Ghosn liderou a Nissan por quatro planos de crescimento, desde a parceria com a francesa Renault em 1999, transformando uma montadora perto do colapso em uma das mais lucrativas fabricantes de veículos do mundo.
Com a reestruturação corporativa concluída, o balanço financeiro de volta à ordem e investimentos tecnológicos definidos para carros elétricos e para a plataforma de veículos subcompactos "V-platform", Ghosn afirmou que a próxima fase de crescimento deverá vir de um salto nas vendas e lucratividade.
No ano passado, a Nissan alcançou participação de mercado recorde de 5,8%, com crescimento maior que a média da indústria na China e Europa. A empresa teve uma margem de lucro operacional de 6,1%.
Ghosn disse querer que a Renault-Nissan se junte à Toyota, General Motors e Volkswagen no topo do ranking mundial de vendas.
domingo, 19 de junho de 2011
COMO COLETAR E DESCARTAR CACOS DE LÂMPADAS MINI FLUORESCENTES
COMO COLETAR E DESCARTAR CACOS DE LÂMPADAS
MINI FLUORESCENTES QUEBRADAS
ELAS CONTEM MERCÚRIO !!!!!!
Nem sempre sabemos o que fazer quando quebramos estas lâmpadas,
então veja o aviso:
Aviso do Ministério britânico da Saúde ...
Atenção às lâmpadas de baixo consumo de energia. Se alguma se
quebrar, devemos seguir as instruções do Ministério da Saúde
britânico, que repasso, para evitar os graves danos causados pelo
mercúrio à sua saúde e principalmente ao meio ambiente:
Estes tipos de lâmpadas que são chamadas de lâmpadas de baixa energia,
são perigosas quando se quebram! Em caso de quebra acidental todo
mundo vai ter que sair da sala/quarto, pelo menos por 30 minutos,
devido aos vapores tóxicos do Mercúrio que se espalham pelo
ambiente!!
Estas mini lâmpadas contém Mercúrio (venenoso), que causa enxaqueca,
desorientação, desequilíbrios e diferentes outros problemas de saúde
quando inalado.
Em pessoas com alergias, causa problemas de pele e outras doenças graves
se for tocado e/ou inalado.
Além disso, o ministério da saúde britânico alertou para não usar aspirador
de pó para coletar os restos da lâmpada quebrada , pois a contaminação
(por mercúrio) se espalhará em outras regiões da casa quanto você estiver
usando o aspirador de pó novamente.
Como recolher / descartar os cacos da lâmpada:
1) Se tiver em casa uma máscara descartável (daquelas usadas para
proteção do virus da Gripe H1N1), use-a evitando inalar o vapor do
Mercúrio.
2) Use uma luva de borracha para pegar cuidadosamente os cacos da
lâmpada quebrada, inclusive o que sobrou dela.
3) Coloque os cacos / sobras da lâmpada sobre um pano/flanela velha (nunca
use jornal) embrulhando bem, e coloque (o pano com os cacos) dentro de um
saco plástico. Amarre a boca do saco plástico.
4) Descarte o saco plástico (com os resíduos da lâmpada) em local adequado
para descarte de baterias de celular ou pilhas comuns (algumas lojas como a
Leroy Merlin tem este serviço).
Aviso: O mercúrio é mais venenoso que o
chumbo ou arsênio!!
MINI FLUORESCENTES QUEBRADAS
ELAS CONTEM MERCÚRIO !!!!!!
Nem sempre sabemos o que fazer quando quebramos estas lâmpadas,
então veja o aviso:
Aviso do Ministério britânico da Saúde ...
Atenção às lâmpadas de baixo consumo de energia. Se alguma se
quebrar, devemos seguir as instruções do Ministério da Saúde
britânico, que repasso, para evitar os graves danos causados pelo
mercúrio à sua saúde e principalmente ao meio ambiente:
Estes tipos de lâmpadas que são chamadas de lâmpadas de baixa energia,
são perigosas quando se quebram! Em caso de quebra acidental todo
mundo vai ter que sair da sala/quarto, pelo menos por 30 minutos,
devido aos vapores tóxicos do Mercúrio que se espalham pelo
ambiente!!
Estas mini lâmpadas contém Mercúrio (venenoso), que causa enxaqueca,
desorientação, desequilíbrios e diferentes outros problemas de saúde
quando inalado.
Em pessoas com alergias, causa problemas de pele e outras doenças graves
se for tocado e/ou inalado.
Além disso, o ministério da saúde britânico alertou para não usar aspirador
de pó para coletar os restos da lâmpada quebrada , pois a contaminação
(por mercúrio) se espalhará em outras regiões da casa quanto você estiver
usando o aspirador de pó novamente.
Como recolher / descartar os cacos da lâmpada:
1) Se tiver em casa uma máscara descartável (daquelas usadas para
proteção do virus da Gripe H1N1), use-a evitando inalar o vapor do
Mercúrio.
2) Use uma luva de borracha para pegar cuidadosamente os cacos da
lâmpada quebrada, inclusive o que sobrou dela.
3) Coloque os cacos / sobras da lâmpada sobre um pano/flanela velha (nunca
use jornal) embrulhando bem, e coloque (o pano com os cacos) dentro de um
saco plástico. Amarre a boca do saco plástico.
4) Descarte o saco plástico (com os resíduos da lâmpada) em local adequado
para descarte de baterias de celular ou pilhas comuns (algumas lojas como a
Leroy Merlin tem este serviço).
Aviso: O mercúrio é mais venenoso que o
chumbo ou arsênio!!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Relação da Aneel
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta quarta-feira a relação de nove empresas e um consórcio interessados em participar do leilão de transmissão de energia elétrica marcado para sexta-feira, dia 10.
Segundo comunicado, o certame terá a participação de três empresas de controle espanhol: Cobra Instalaciones y Servicios, Elecnor Transmissão de Energia e Abengoa Concessões Brasil Holding - que na semana passada anunciou a venda de parte de seus ativos para a Taesa, controlada pela Cemig, por R$ 1,1 bilhão. Além disso, a portuguesa CME também deve participar do leilão.
A Cteep, controlada pela colombiana ISA, também está interessada, mas deve participar em parceria com a Chesf, do sistema Eletrobras . A estatal também deverá participar do evento separadamente.
Além disso, completam a lista de interessadas as brasileiras Neoenergia, Alupar Investimento, FR Incorporadora e Orteng Energia.
O leilão de 10 de junho terá três diferentes lotes que juntos somam investimentos de R$ 750 milhões em mais de 400 km de extensão. A soma das Receitas Anuais Permitidas (RAP), valor de faturamento máximo para as empresas que conquistarem a concessão, será de R$ 93,6 milhões.
Segundo comunicado, o certame terá a participação de três empresas de controle espanhol: Cobra Instalaciones y Servicios, Elecnor Transmissão de Energia e Abengoa Concessões Brasil Holding - que na semana passada anunciou a venda de parte de seus ativos para a Taesa, controlada pela Cemig, por R$ 1,1 bilhão. Além disso, a portuguesa CME também deve participar do leilão.
A Cteep, controlada pela colombiana ISA, também está interessada, mas deve participar em parceria com a Chesf, do sistema Eletrobras . A estatal também deverá participar do evento separadamente.
Além disso, completam a lista de interessadas as brasileiras Neoenergia, Alupar Investimento, FR Incorporadora e Orteng Energia.
O leilão de 10 de junho terá três diferentes lotes que juntos somam investimentos de R$ 750 milhões em mais de 400 km de extensão. A soma das Receitas Anuais Permitidas (RAP), valor de faturamento máximo para as empresas que conquistarem a concessão, será de R$ 93,6 milhões.
Relação Aneel
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta quarta-feira a relação de nove empresas e um consórcio interessados em participar do leilão de transmissão de energia elétrica marcado para sexta-feira, dia 10.
Segundo comunicado, o certame terá a participação de três empresas de controle espanhol: Cobra Instalaciones y Servicios, Elecnor Transmissão de Energia e Abengoa Concessões Brasil Holding - que na semana passada anunciou a venda de parte de seus ativos para a Taesa, controlada pela Cemig, por R$ 1,1 bilhão. Além disso, a portuguesa CME também deve participar do leilão.
A Cteep, controlada pela colombiana ISA, também está interessada, mas deve participar em parceria com a Chesf, do sistema Eletrobras . A estatal também deverá participar do evento separadamente.
Além disso, completam a lista de interessadas as brasileiras Neoenergia, Alupar Investimento, FR Incorporadora e Orteng Energia.
O leilão de 10 de junho terá três diferentes lotes que juntos somam investimentos de R$ 750 milhões em mais de 400 km de extensão. A soma das Receitas Anuais Permitidas (RAP), valor de faturamento máximo para as empresas que conquistarem a concessão, será de R$ 93,6 milhões.
Segundo comunicado, o certame terá a participação de três empresas de controle espanhol: Cobra Instalaciones y Servicios, Elecnor Transmissão de Energia e Abengoa Concessões Brasil Holding - que na semana passada anunciou a venda de parte de seus ativos para a Taesa, controlada pela Cemig, por R$ 1,1 bilhão. Além disso, a portuguesa CME também deve participar do leilão.
A Cteep, controlada pela colombiana ISA, também está interessada, mas deve participar em parceria com a Chesf, do sistema Eletrobras . A estatal também deverá participar do evento separadamente.
Além disso, completam a lista de interessadas as brasileiras Neoenergia, Alupar Investimento, FR Incorporadora e Orteng Energia.
O leilão de 10 de junho terá três diferentes lotes que juntos somam investimentos de R$ 750 milhões em mais de 400 km de extensão. A soma das Receitas Anuais Permitidas (RAP), valor de faturamento máximo para as empresas que conquistarem a concessão, será de R$ 93,6 milhões.
CADE desfaz união Sadia e Perdigão
O relator do caso Brasil Foods (BRF) no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Carlos Emmanuel Ragazzo, votou pela reprovação da união entre Perdigão e Sadia, colocando em risco o negócio bilionário que criou uma potência global em processamento de carnes. Após leitura de seu relatório em julgamento no Cade nesta quarta-feira, Ragazzo pediu que o negócio seja desfeito, alegando que traria grandes prejuízos para o mercado e para os consumidores no Brasil.
"Raramente se vê nas análises antitruste uma operação em que a probabilidade de danos ao mercado e ao consumidor se mostre de maneira tão evidente", afirmou Ragazzo.
"A aprovação desse ato tem o condão (potencial) de causar o aumento de preços e danos extremos aos consumidores", acrescentou ele durante a sessão de julgamento do processo.
Segundo o relator, a BRF tem participação de mercado no Brasil superior a 50% em todos os segmentos em que atua, com market share acima de 90% em alguns deles.
Os comentários do relator durante a tarde fizeram as ações da BRF na Bovespa despencarem, com o mercado antecipando o voto contrário, que se confirmou quando o mercado já havia fechado.
O papel da empresa fechou o pregão regular desta quarta com queda de 6,27%, enquanto o índice Bovespa perdeu 0,29%. No after-market, a ação da BRF ampliou a queda para o limite, com desvalorização adicional de 2%.
Após o voto do relator, o conselheiro Ricardo Ruiz pediu vista do processo. Com isso, a votação foi suspensa e deverá ser retomada na próxima quarta-feira, 15 de junho.
Ruiz, no entanto, indicou que talvez acompanhe a posição do relator.
"Embora em sincronia com o voto do relator, dada a complexidade do caso peço vista dos autos", afirmou o conselheiro ao tomar a atitude que suspendeu a análise do processo.
A BRF informou depois da suspensão do julgamento que seguirá buscando uma solução negociada com o Cade que permita a manutenção da união.
O vice-presidente de Relações Institucionais da empresa, Wilson Mello, criticou a posição do relator, que ele considerou radical.
"Continuamos trabalhando no sentido de encontrar uma solução negociada com o Cade... Uma solução que não leve para o radicalismo do voto que é a reprovação", afirmou Mello.
Perdigão e Sadia anunciaram em maio de 2009 que iriam se unir para dar origem à BRF.
"Raramente se vê nas análises antitruste uma operação em que a probabilidade de danos ao mercado e ao consumidor se mostre de maneira tão evidente", afirmou Ragazzo.
"A aprovação desse ato tem o condão (potencial) de causar o aumento de preços e danos extremos aos consumidores", acrescentou ele durante a sessão de julgamento do processo.
Segundo o relator, a BRF tem participação de mercado no Brasil superior a 50% em todos os segmentos em que atua, com market share acima de 90% em alguns deles.
Os comentários do relator durante a tarde fizeram as ações da BRF na Bovespa despencarem, com o mercado antecipando o voto contrário, que se confirmou quando o mercado já havia fechado.
O papel da empresa fechou o pregão regular desta quarta com queda de 6,27%, enquanto o índice Bovespa perdeu 0,29%. No after-market, a ação da BRF ampliou a queda para o limite, com desvalorização adicional de 2%.
Após o voto do relator, o conselheiro Ricardo Ruiz pediu vista do processo. Com isso, a votação foi suspensa e deverá ser retomada na próxima quarta-feira, 15 de junho.
Ruiz, no entanto, indicou que talvez acompanhe a posição do relator.
"Embora em sincronia com o voto do relator, dada a complexidade do caso peço vista dos autos", afirmou o conselheiro ao tomar a atitude que suspendeu a análise do processo.
A BRF informou depois da suspensão do julgamento que seguirá buscando uma solução negociada com o Cade que permita a manutenção da união.
O vice-presidente de Relações Institucionais da empresa, Wilson Mello, criticou a posição do relator, que ele considerou radical.
"Continuamos trabalhando no sentido de encontrar uma solução negociada com o Cade... Uma solução que não leve para o radicalismo do voto que é a reprovação", afirmou Mello.
Perdigão e Sadia anunciaram em maio de 2009 que iriam se unir para dar origem à BRF.
Assinar:
Postagens (Atom)