Esse blog existe para o compartilhamento de conhecimentos entre os alunos do curso de Logística da Etec Trajano Camargo - Limeira.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Greve Argentina
A greve nacional das centrais sindicais na Argentina nesta terça-feira (20) prejudicou voos entre a capital do país, Buenos Aires, e as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Por volta das 13h, pelo menos 17 voos haviam sido cancelados – das empresas Lan, Aerolíneas Argentinas e Austral Linhas Aéreas (que opera em conjunto com a Aerolíneas). Os voos da TAM e da Gol não foram afetados.
As Aerolíneas Argentinas tiveram 11 voos com destino ou origem no Brasil cancelados nesta terça, segundo informações da Infraero.
No Rio de Janeiro, dois voos da companhia que sairiam do aeroporto do Galeão para Buenos Aires foram cancelados – o voo 1253, que tinha saída prevista às 13h20, e o voo 1257, que sairia às 10h26. Duas chegadas com origem na Argentina também foram canceladas – os voos 1252, que pousaria às 14h45, e o voo 1294, das 21h40. O voo 1258, com chegada marcada para 0h52 desta quarta-feira 210, ainda consta como previsto para a Infraero.
A Austral Linhas Aéreas cancelou duas chegadas previstas para Cumbica – voo 2242, das 14h40, e 2244, das 20h, ambos com origem em Buenos Aires – além de duas partidas – voos 2243, às 15h20, e 2245, às 20h45.
No Galeão, a Austral cancelou dois voos – uma chegada de Buenos Aires prevista para 10h48, voo 2292, e uma partida para a capital argentina marcada para 11h23, voo 2293.
A companhia aérea Lan teve três voos cancelados em Cumbica – uma chegada, voo 4544, prevista para 17h35, e duas partidas – voos 4541, previsto para 11h, e 4545, marcado para 18h25.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou que está monitorando o serviço das duas empresas devido ao cancelamento dos voos. As empresas foram notificadas pela Anac a comprovarem os procedimentos adotados em relação aos passageiros em até cinco dias.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Greve na Hyundai Piracicaba
Trabalhadores reivindicam aumento do piso salarial
São Paulo - Má notícia para quem está pensando em comprar um HB20. Os funcionários da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) resolveram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da manhã desta terça-feira, 13 de novembro. A planta é responsável pela produção do hatch, que já teria mais de 50 mil encomendas e fila de espera de 24 mil unidades.
Os trabalhadores reivindicam uma renegociação do piso salarial praticado pela montadora. Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, José Luiz Ribeiro, as negociações com a Hyundai estão acontecendo desde o início das atividades na planta, quando apenas 100 funcionários trabalhavam no local.
A proposta rejeitada pelos trabalhadores previa um reajuste no piso salarial dos atuais R$ 1.287 para R$ 1.600, o que representaria um aumento de 24,47%. O Sindicato pede um piso salarial de, no mínimo, R$ 1.800.
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/funcionarios-de-fabrica-do-hyundai-hb20-entram-em-greve
Sugerido pelo profº José Francisco
Complemento da notícia:
Termina greve na fábrica da Hyundai em Piracicaba
Menos de 24 horas depois, terminou a greve dos trabalhadores da Hyundai em Piracicaba, iniciada apenas 4 dias depois da inauguração da fábrica. É lá que é produzido o modelo HB20, compacto desenhado exclusivamente para o mercado do país e que já tem cerca de 25 mil unidades pagas e aguardando para serem entregues, o que demonstra a alta demanda pelo veículo. A justificativa para a paralisação foi o pedido de aumento de salário dos trabalhadores, que ganhavam 1278 reais e agora passam a ganhar r$ 1.600, proposta feita pela empresa e que foi aceita pelos funcionários.
Questionado se os trabalhadores poderiam estar usando o sucesso de vendas do carro e a quantidade de veículos já vendidos e não entregues para pressionar a empresa, o presidente do sindicato dos metalúrgicos de Piracicaba, José Luiz Ribeiro, negou. As negociações de aumento do piso salarial entre o sindicado e a empresa começaram ainda na fase de implantação da fábrica.
Fonte: http://www.portalcbncampinas.com.br/?p=35594
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Será mesmo?????
SINIAV começa monitoramento a partir de Janeiro 2013.
O ano de 2013 vai começar diferente para uma parte dos motoristas brasileiros. Pelo menos inicialmente para quem vai pegar um carro novo. O SINIAV – um tipo de SIVAM para carros – vai entrar em operação em todo o país, começando obrigatoriamente pelos carros novos.
Todos – sem exceção – terão que sair de fábrica com o chip de rastreamento.
O chip do SINIAV estará sempre ativo e identificando o veículo em qualquer ponto do território nacional.
O dispositivo vai custar R$ 5,00 e será cobrado do proprietário na hora de licenciar. Ele vai permitir que os órgãos de trânsito fiscalizem a frota nacional, a fim de evitar roubo/furto de veículos/cargas, controlar tráfego, restringir acesso em zonas urbanas, fiscalizar velocidade média, aplicar multas, localizar veículos roubados, enfim, uma série de funções agregadas.
O sistema vai utilizar uma série de antenas fixas ou móveis para fiscalizar a frota. Além disso, os carros usados também deverão ser equipados com o chip até Julho de 2014. Os estados vão programar as instalações individualmente.
O serviço deve ser feito no momento do licenciamento. Quem não portar o chip terá de pagar multa de R$ 127,69, além de ter cinco pontos na CNH e ter o veículo retido.
Aí fica minha pergunta, o Estado terá condições de monitorar todo esse sistema?
E se um malandro roubar o Chip do meu carro, quem paga a multa?
Se meu veículo for roubado ou furtado, o ladrão vai saber onde fica o Chip e assim poderá retirá-lo?
São questões ainda a serem respondidas.
Rumo inaugura primeira fase de terminal em Itirapina (SP)
Projeto pode reduzir a circulação de 30 mil caminhões por mês na região, de acordo com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
23/10/2012 - 12h00 - Silas Colombo, repórter do Portal Transporta Brasil
O novo terminal intermodal terá movimentação de 12 milhões de toneladas de açúcar e grãos por ano. “O Brasil tem uma vocação incontestável para produzir commodities, nossa lição de casa é investir em infraestrutura para torná-lo mais eficiente”, disse Marcos Lutz, presidente da Cosan.
A unidade já está em operação e faz parte do pacote de investimentos anunciados para a infraestrutura, de R$ 1,4 bilhão em cinco anos. Há um armazém com capacidade para 110 mil toneladas por ano, o qual receberá o açúcar produzido não só pelas usinas do grupo Cosan, mas também de outras 100 usinas, incluindo unidades daCopersucar e ADM (soja). Com a unidade de Itirapina, sobe para sete o número de terminais da Rumo, todos espalhados pelo estado de São Paulo.
Na nova estrutura também foi construída uma linha férrea, chamada de pera ferroviária, de 5,6 quilômetros de extensão, com capacidade para 250 vagões. Nela, os trens carregam e descarregam em movimento, sem a necessidade de fazer manobras, algo só encontrado no setor de mineração. Assim, cada vagão demora cerca de três minutos para encher ou ser esvaziado. “Com a inauguração dessa primeira etapa de Itirapina, concluímos R$ 1 bilhão em investimentos. Outros R$ 400 milhões virão até 2015”, explicou Júlio Fontana Neto, presidenteda Rumo Logística.
Na segunda etapa do projeto, serão investidos outros R$ 100 milhões na construção de mais três armazéns, também em Itirapina, cada um com capacidade para 110 milhões de toneladas, além de uma moega (estrutura de armazenagem temporária) com capacidade para 30 mil toneladas ao dia e uma tulha (equipamento que faz o carregamento dos vagões) com capacidade para 44 mil toneladas diárias.
A companhia também mantém conversas com os acionistas, desde o início do ano, sobre a aquisição de uma fatia da ALL Logística, por meio de uma parceria para ampliar as operações de transporte. Atualmente, a Rumo já conta com 929 vagões e outras 50 locomotivas para o transporte diário. “Pode ser que até o final desse ano tenhamos a conclusão desse negócio”, diz Lutz.
23/10/2012 - 12h00 - Silas Colombo, repórter do Portal Transporta Brasil
A Rumo Logística, subsidiária da Cosan, inaugurou a primeira etapa do terminal ferroviário de Itirapina, a 230 quilômetros de São Paulo, com um investimento inicial de R$ 100 milhões.
O novo terminal intermodal terá movimentação de 12 milhões de toneladas de açúcar e grãos por ano. “O Brasil tem uma vocação incontestável para produzir commodities, nossa lição de casa é investir em infraestrutura para torná-lo mais eficiente”, disse Marcos Lutz, presidente da Cosan.
A unidade já está em operação e faz parte do pacote de investimentos anunciados para a infraestrutura, de R$ 1,4 bilhão em cinco anos. Há um armazém com capacidade para 110 mil toneladas por ano, o qual receberá o açúcar produzido não só pelas usinas do grupo Cosan, mas também de outras 100 usinas, incluindo unidades daCopersucar e ADM (soja). Com a unidade de Itirapina, sobe para sete o número de terminais da Rumo, todos espalhados pelo estado de São Paulo.
Na nova estrutura também foi construída uma linha férrea, chamada de pera ferroviária, de 5,6 quilômetros de extensão, com capacidade para 250 vagões. Nela, os trens carregam e descarregam em movimento, sem a necessidade de fazer manobras, algo só encontrado no setor de mineração. Assim, cada vagão demora cerca de três minutos para encher ou ser esvaziado. “Com a inauguração dessa primeira etapa de Itirapina, concluímos R$ 1 bilhão em investimentos. Outros R$ 400 milhões virão até 2015”, explicou Júlio Fontana Neto, presidenteda Rumo Logística.
Na segunda etapa do projeto, serão investidos outros R$ 100 milhões na construção de mais três armazéns, também em Itirapina, cada um com capacidade para 110 milhões de toneladas, além de uma moega (estrutura de armazenagem temporária) com capacidade para 30 mil toneladas ao dia e uma tulha (equipamento que faz o carregamento dos vagões) com capacidade para 44 mil toneladas diárias.
A companhia também mantém conversas com os acionistas, desde o início do ano, sobre a aquisição de uma fatia da ALL Logística, por meio de uma parceria para ampliar as operações de transporte. Atualmente, a Rumo já conta com 929 vagões e outras 50 locomotivas para o transporte diário. “Pode ser que até o final desse ano tenhamos a conclusão desse negócio”, diz Lutz.
Material enviado pelo profº Marcos Lopes
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