Local: BM&F Bovespa (Bolsa de Valores) São Paulo
Data: 22/04 (segunda)
Horário de saída: 10h30 (provável retorno às 20h30)
Valores: R$ 45,00 (pagamento até 12/04)
Não serão Reservadas vagas sem o pagamento da mesma
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Local: Instalações Portuárias - Santos SP
Data: 04/05 (sábado)
Horário de saída: 05h00 (provável retorno às 22h00)
Valores: R$ 65,00 (pagamento até 26/04)
Incluso nos valores - Acompanhamento de instrutor durante toda a visita, passeio de Escuna, pelas vias de acesso ao porto. Não está incluso a entrada ao Museu do Café (por conta do visitante).
Não serão Reservadas vagas sem o pagamento da mesma
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Para pagamento e confirmação de lugares, procurar o profº Ricardo S Franciscato
Esse blog existe para o compartilhamento de conhecimentos entre os alunos do curso de Logística da Etec Trajano Camargo - Limeira.
terça-feira, 26 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Fila de caminhões provoca lentidão no acesso ao porto de Santos
21 de Março de 2013•10h51• atualizado às 14h12
Representantes portuários criticam a falta de estrutura das cidades e das rodovias.
O grande movimento de embarque no porto de Santos, no litoral de São Paulo, continua provocando reflexos na rodovia Cônego Domênico Rangoni, que faz parte o Sistema Anchieta-Imigrantes. Segundo a Ecovias, concessionária que administra a rodovia, as longas filas de caminhões que aguardavam para levar cargas aos terminais da rua do Adubo provocavam 22 quilômetros de congestionamento na pista sentido Guarujá, por volta das 10h30 desta quinta-feira. De acordo com a concessionária, havia lentidão do km 270 ao 248 “devido ao excesso de veículos comerciais”. A Ecovias afirmou que o grande movimento de caminhões na rodovia é recorrente nos últimos dias, já que o porto vive um momento de embarque da safra brasileira para exportação.
Veja as imagens no link: http://noticias.terra.com.br/brasil/transito/fila-de-caminhoes-provoca-lentidao-no-acesso-ao-porto-de-santos,b9c45a3272d8d310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
Problema recorrente
Representantes da Ecovias, da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), das prefeituras de Santos, Guarujá e Cubatão, das empresas e dos sindicatos de caminhoneiros participaram de reunião do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) nesta quarta para discutir formas de minimizar os transtornos no acesso ao porto. Segundo o presidente do CAP, Bechara Abdalla Pestana Neves, uma série de fatores contribui para os transtornos verificados na região metropolitana de Santos. "Já é um problema que se arrasta há muito tempo. É na verdade uma somatória de questões que, ao longo do tempo, não foram superadas. Falta infraestrutura, nós tivemos uma safra recorde de grãos, nós temos resoluções que o CAP emitiu e não foram cumpridas integralmente", enumerou.
Na reunião de ontem foram definidas três medidas para minimizar os impactos do gargalo. A primeira é organizar o fluxo de caminhões que se dirigem à margem esquerda do terminal, no Guarujá, formando duas filas distintas: uma para os veículos carregados com grãos e outra para caminhões com contêineres. Paralelamente a isso, o CAP cobrará maior rigor da Codesp na fiscalização do cumprimento do agendamento integrado nos terminais.
Representantes portuários criticam a falta de estrutura das cidades e das rodovias.
O grande movimento de embarque no porto de Santos, no litoral de São Paulo, continua provocando reflexos na rodovia Cônego Domênico Rangoni, que faz parte o Sistema Anchieta-Imigrantes. Segundo a Ecovias, concessionária que administra a rodovia, as longas filas de caminhões que aguardavam para levar cargas aos terminais da rua do Adubo provocavam 22 quilômetros de congestionamento na pista sentido Guarujá, por volta das 10h30 desta quinta-feira. De acordo com a concessionária, havia lentidão do km 270 ao 248 “devido ao excesso de veículos comerciais”. A Ecovias afirmou que o grande movimento de caminhões na rodovia é recorrente nos últimos dias, já que o porto vive um momento de embarque da safra brasileira para exportação.
Veja as imagens no link: http://noticias.terra.com.br/brasil/transito/fila-de-caminhoes-provoca-lentidao-no-acesso-ao-porto-de-santos,b9c45a3272d8d310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
Problema recorrente
Representantes da Ecovias, da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), das prefeituras de Santos, Guarujá e Cubatão, das empresas e dos sindicatos de caminhoneiros participaram de reunião do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) nesta quarta para discutir formas de minimizar os transtornos no acesso ao porto. Segundo o presidente do CAP, Bechara Abdalla Pestana Neves, uma série de fatores contribui para os transtornos verificados na região metropolitana de Santos. "Já é um problema que se arrasta há muito tempo. É na verdade uma somatória de questões que, ao longo do tempo, não foram superadas. Falta infraestrutura, nós tivemos uma safra recorde de grãos, nós temos resoluções que o CAP emitiu e não foram cumpridas integralmente", enumerou.
Na reunião de ontem foram definidas três medidas para minimizar os impactos do gargalo. A primeira é organizar o fluxo de caminhões que se dirigem à margem esquerda do terminal, no Guarujá, formando duas filas distintas: uma para os veículos carregados com grãos e outra para caminhões com contêineres. Paralelamente a isso, o CAP cobrará maior rigor da Codesp na fiscalização do cumprimento do agendamento integrado nos terminais.
sábado, 2 de março de 2013
Garagem sobre rodas
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