Esse blog existe para o compartilhamento de conhecimentos entre os alunos do curso de Logística da Etec Trajano Camargo - Limeira.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Pense nisso em 2014.
Quando o ministro da “Pesca” - Marcelo Crivela propõe um projeto de lei obrigando os motociclistas a usarem, entendam comprarem, o colete inflável e obriga as montadoras de motocicletas a limitarem a velocidade em 100 Km por hora (absurdo!), ele como representante da gestão pública confirma que nosso sistema de educação e leis, inclusive as voltadas ao trânsito estão fora de sintonia e não funcionam. Por exemplo, você sabe quanto que o governo recolhe em impostos sobre a produção e venda de um capacete, se é um equipamento que salva vidas, porque não isentar de impostos? Então por que não investir na causa ao invés de se preocupar com o efeito?
Se todo cidadão fosse educado desde pequeno a respeitar o próximo, inclusive no trânsito e nossas instituições que deveriam fiscalizar as leis fossem mais bem aparelhadas para isso, não seria necessário à propositura desse absurdo, que também mostra o despreparo de certas “autoridades” em relação a assuntos importantes da sociedade. A condição de uma motocicleta desenvolver uma velocidade acima do limite máximo permitido no país, que é de 120 Km/h, e não 100 Km/h, é um ponto favorável à segurança da condução do veículo, qualquer um que ande moto sabe disso, menos o ministro. Ao se realizar uma ultrapassagem, por vezes é necessário um pouco mais de potência para não se correr riscos desnecessários, tanto para motos quanto para automóveis. Seria uma solução se todos os veículos fossem limitados, mas mesmo assim estaríamos andando na contra mão da história e da tecnologia.
Já dizia Pitágoras: "Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens." Se nossos governantes fizessem valer as leis e investissem em educação, as crianças cresceriam como cidadão de bem, porém muito mais conscientes de que votar em qualquer um é ser extremamente irresponsável. “Não é a política que faz o candidato virar ladrão, é o seu voto que faz o ladrão virar político.” Pense nisso para 2014. Um abraço. Marcelo Eduardo de Arruda.
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