Esse blog existe para o compartilhamento de conhecimentos entre os alunos do curso de Logística da Etec Trajano Camargo - Limeira.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Greve Argentina
A greve nacional das centrais sindicais na Argentina nesta terça-feira (20) prejudicou voos entre a capital do país, Buenos Aires, e as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Por volta das 13h, pelo menos 17 voos haviam sido cancelados – das empresas Lan, Aerolíneas Argentinas e Austral Linhas Aéreas (que opera em conjunto com a Aerolíneas). Os voos da TAM e da Gol não foram afetados.
As Aerolíneas Argentinas tiveram 11 voos com destino ou origem no Brasil cancelados nesta terça, segundo informações da Infraero.
No Rio de Janeiro, dois voos da companhia que sairiam do aeroporto do Galeão para Buenos Aires foram cancelados – o voo 1253, que tinha saída prevista às 13h20, e o voo 1257, que sairia às 10h26. Duas chegadas com origem na Argentina também foram canceladas – os voos 1252, que pousaria às 14h45, e o voo 1294, das 21h40. O voo 1258, com chegada marcada para 0h52 desta quarta-feira 210, ainda consta como previsto para a Infraero.
A Austral Linhas Aéreas cancelou duas chegadas previstas para Cumbica – voo 2242, das 14h40, e 2244, das 20h, ambos com origem em Buenos Aires – além de duas partidas – voos 2243, às 15h20, e 2245, às 20h45.
No Galeão, a Austral cancelou dois voos – uma chegada de Buenos Aires prevista para 10h48, voo 2292, e uma partida para a capital argentina marcada para 11h23, voo 2293.
A companhia aérea Lan teve três voos cancelados em Cumbica – uma chegada, voo 4544, prevista para 17h35, e duas partidas – voos 4541, previsto para 11h, e 4545, marcado para 18h25.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou que está monitorando o serviço das duas empresas devido ao cancelamento dos voos. As empresas foram notificadas pela Anac a comprovarem os procedimentos adotados em relação aos passageiros em até cinco dias.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Greve na Hyundai Piracicaba
Trabalhadores reivindicam aumento do piso salarial
São Paulo - Má notícia para quem está pensando em comprar um HB20. Os funcionários da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) resolveram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da manhã desta terça-feira, 13 de novembro. A planta é responsável pela produção do hatch, que já teria mais de 50 mil encomendas e fila de espera de 24 mil unidades.
Os trabalhadores reivindicam uma renegociação do piso salarial praticado pela montadora. Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, José Luiz Ribeiro, as negociações com a Hyundai estão acontecendo desde o início das atividades na planta, quando apenas 100 funcionários trabalhavam no local.
A proposta rejeitada pelos trabalhadores previa um reajuste no piso salarial dos atuais R$ 1.287 para R$ 1.600, o que representaria um aumento de 24,47%. O Sindicato pede um piso salarial de, no mínimo, R$ 1.800.
Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/funcionarios-de-fabrica-do-hyundai-hb20-entram-em-greve
Sugerido pelo profº José Francisco
Complemento da notícia:
Termina greve na fábrica da Hyundai em Piracicaba
Menos de 24 horas depois, terminou a greve dos trabalhadores da Hyundai em Piracicaba, iniciada apenas 4 dias depois da inauguração da fábrica. É lá que é produzido o modelo HB20, compacto desenhado exclusivamente para o mercado do país e que já tem cerca de 25 mil unidades pagas e aguardando para serem entregues, o que demonstra a alta demanda pelo veículo. A justificativa para a paralisação foi o pedido de aumento de salário dos trabalhadores, que ganhavam 1278 reais e agora passam a ganhar r$ 1.600, proposta feita pela empresa e que foi aceita pelos funcionários.
Questionado se os trabalhadores poderiam estar usando o sucesso de vendas do carro e a quantidade de veículos já vendidos e não entregues para pressionar a empresa, o presidente do sindicato dos metalúrgicos de Piracicaba, José Luiz Ribeiro, negou. As negociações de aumento do piso salarial entre o sindicado e a empresa começaram ainda na fase de implantação da fábrica.
Fonte: http://www.portalcbncampinas.com.br/?p=35594
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Será mesmo?????
SINIAV começa monitoramento a partir de Janeiro 2013.
O ano de 2013 vai começar diferente para uma parte dos motoristas brasileiros. Pelo menos inicialmente para quem vai pegar um carro novo. O SINIAV – um tipo de SIVAM para carros – vai entrar em operação em todo o país, começando obrigatoriamente pelos carros novos.
Todos – sem exceção – terão que sair de fábrica com o chip de rastreamento.
O chip do SINIAV estará sempre ativo e identificando o veículo em qualquer ponto do território nacional.
O dispositivo vai custar R$ 5,00 e será cobrado do proprietário na hora de licenciar. Ele vai permitir que os órgãos de trânsito fiscalizem a frota nacional, a fim de evitar roubo/furto de veículos/cargas, controlar tráfego, restringir acesso em zonas urbanas, fiscalizar velocidade média, aplicar multas, localizar veículos roubados, enfim, uma série de funções agregadas.
O sistema vai utilizar uma série de antenas fixas ou móveis para fiscalizar a frota. Além disso, os carros usados também deverão ser equipados com o chip até Julho de 2014. Os estados vão programar as instalações individualmente.
O serviço deve ser feito no momento do licenciamento. Quem não portar o chip terá de pagar multa de R$ 127,69, além de ter cinco pontos na CNH e ter o veículo retido.
Aí fica minha pergunta, o Estado terá condições de monitorar todo esse sistema?
E se um malandro roubar o Chip do meu carro, quem paga a multa?
Se meu veículo for roubado ou furtado, o ladrão vai saber onde fica o Chip e assim poderá retirá-lo?
São questões ainda a serem respondidas.
Rumo inaugura primeira fase de terminal em Itirapina (SP)
Projeto pode reduzir a circulação de 30 mil caminhões por mês na região, de acordo com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
23/10/2012 - 12h00 - Silas Colombo, repórter do Portal Transporta Brasil
O novo terminal intermodal terá movimentação de 12 milhões de toneladas de açúcar e grãos por ano. “O Brasil tem uma vocação incontestável para produzir commodities, nossa lição de casa é investir em infraestrutura para torná-lo mais eficiente”, disse Marcos Lutz, presidente da Cosan.
A unidade já está em operação e faz parte do pacote de investimentos anunciados para a infraestrutura, de R$ 1,4 bilhão em cinco anos. Há um armazém com capacidade para 110 mil toneladas por ano, o qual receberá o açúcar produzido não só pelas usinas do grupo Cosan, mas também de outras 100 usinas, incluindo unidades daCopersucar e ADM (soja). Com a unidade de Itirapina, sobe para sete o número de terminais da Rumo, todos espalhados pelo estado de São Paulo.
Na nova estrutura também foi construída uma linha férrea, chamada de pera ferroviária, de 5,6 quilômetros de extensão, com capacidade para 250 vagões. Nela, os trens carregam e descarregam em movimento, sem a necessidade de fazer manobras, algo só encontrado no setor de mineração. Assim, cada vagão demora cerca de três minutos para encher ou ser esvaziado. “Com a inauguração dessa primeira etapa de Itirapina, concluímos R$ 1 bilhão em investimentos. Outros R$ 400 milhões virão até 2015”, explicou Júlio Fontana Neto, presidenteda Rumo Logística.
Na segunda etapa do projeto, serão investidos outros R$ 100 milhões na construção de mais três armazéns, também em Itirapina, cada um com capacidade para 110 milhões de toneladas, além de uma moega (estrutura de armazenagem temporária) com capacidade para 30 mil toneladas ao dia e uma tulha (equipamento que faz o carregamento dos vagões) com capacidade para 44 mil toneladas diárias.
A companhia também mantém conversas com os acionistas, desde o início do ano, sobre a aquisição de uma fatia da ALL Logística, por meio de uma parceria para ampliar as operações de transporte. Atualmente, a Rumo já conta com 929 vagões e outras 50 locomotivas para o transporte diário. “Pode ser que até o final desse ano tenhamos a conclusão desse negócio”, diz Lutz.
23/10/2012 - 12h00 - Silas Colombo, repórter do Portal Transporta Brasil
A Rumo Logística, subsidiária da Cosan, inaugurou a primeira etapa do terminal ferroviário de Itirapina, a 230 quilômetros de São Paulo, com um investimento inicial de R$ 100 milhões.
O novo terminal intermodal terá movimentação de 12 milhões de toneladas de açúcar e grãos por ano. “O Brasil tem uma vocação incontestável para produzir commodities, nossa lição de casa é investir em infraestrutura para torná-lo mais eficiente”, disse Marcos Lutz, presidente da Cosan.
A unidade já está em operação e faz parte do pacote de investimentos anunciados para a infraestrutura, de R$ 1,4 bilhão em cinco anos. Há um armazém com capacidade para 110 mil toneladas por ano, o qual receberá o açúcar produzido não só pelas usinas do grupo Cosan, mas também de outras 100 usinas, incluindo unidades daCopersucar e ADM (soja). Com a unidade de Itirapina, sobe para sete o número de terminais da Rumo, todos espalhados pelo estado de São Paulo.
Na nova estrutura também foi construída uma linha férrea, chamada de pera ferroviária, de 5,6 quilômetros de extensão, com capacidade para 250 vagões. Nela, os trens carregam e descarregam em movimento, sem a necessidade de fazer manobras, algo só encontrado no setor de mineração. Assim, cada vagão demora cerca de três minutos para encher ou ser esvaziado. “Com a inauguração dessa primeira etapa de Itirapina, concluímos R$ 1 bilhão em investimentos. Outros R$ 400 milhões virão até 2015”, explicou Júlio Fontana Neto, presidenteda Rumo Logística.
Na segunda etapa do projeto, serão investidos outros R$ 100 milhões na construção de mais três armazéns, também em Itirapina, cada um com capacidade para 110 milhões de toneladas, além de uma moega (estrutura de armazenagem temporária) com capacidade para 30 mil toneladas ao dia e uma tulha (equipamento que faz o carregamento dos vagões) com capacidade para 44 mil toneladas diárias.
A companhia também mantém conversas com os acionistas, desde o início do ano, sobre a aquisição de uma fatia da ALL Logística, por meio de uma parceria para ampliar as operações de transporte. Atualmente, a Rumo já conta com 929 vagões e outras 50 locomotivas para o transporte diário. “Pode ser que até o final desse ano tenhamos a conclusão desse negócio”, diz Lutz.
Material enviado pelo profº Marcos Lopes
terça-feira, 30 de outubro de 2012
A humildade salva seu emprego.
Os relacionamentos profissionais são muito importantes para os profissionais da atualidade, com a massificação das redes sociais e a grande cobertura da imprensa sobre casos e acontecimentos, coisas que somente eram sabidas por poucos, hoje são divulgadas em frações de segundo. Haja vista que qualquer publicação em uma rede social de massa é replicada por um número muito grande de pessoas em curto espaço de tempo. Os códigos de defesa de consumidores e lei de proteção exigem transparência dos executivos das empresas. Veja o caso a seguir:
Scott Forstall, um dos executivos da Apple que é praticamente “a cara” do sistema operacional móvel da companhia, o iOS, deve deixar a empresa após mais de 15 anos de trabalho. De acordo com o Slashgear, a razão seria a recusa de Forstall em assinar uma carta de desculpas elaborada pela companhia para fazer média com os consumidores após o grande fracasso do sistema de mapas do novo SO.
Além dele, que ocupa (ou ocupava) o cargo de vice-presidente sênior do iOS, outro executivo deve ter a sua saída confirmada: John Browett, que teve apenas 5 meses de Apple e, apesar de ser o substituto natural de Forstall, não se adaptou às filosofias da empresa da Maçã e teria cometido vários erros.
Segundo apurou o Wall Street Journal, Scott Forstall teria se recusado terminantemente a assinar a carta de desculpas uma vez que, segundo ele, a ação de publicá-la seria um grande erro. No final das contas, quem emprestou o seu nome à carta foi o presidente da companhia, Tim Cook.
Essa atitude do executivo teria sido o estopim de sua demissão, visto que ele contaria com vários desafetos dentro da Apple – e a sua saída resolveria grandes problemas de relacionamentos na companhia. Algumas fontes do jornal dizem que era extremamente difícil trabalhar com o diretor – e que Forstall só não havia saído ainda porque seria um protegido de Steve Jobs.
Fonte: Slashgear e Wall Street Journal
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Logística da Cosan prevê investir R$ 400 mi em 2013
Companhia conclui plano de investimentos de R$ 1,4 bilhão, que deve levar à migração do transporte rodoviário para o ferroviário
São Paulo - A Rumo Logística, empresa do grupo Cosan, prevê investir R$ 400 milhões no próximo ano para concluir o plano de investimentos de R$ 1,4 bilhão, que deve levar à migração do transporte de açúcar para exportação do modal rodoviário para o ferroviário. A intenção é que mais de 11 milhões de toneladas de açúcar e grãos possam ser transportados por ano até 2015.
"Com isso, deixam de circular pelas estradas 30 mil caminhões por mês e se reduzem em 60% as emissões de gases poluentes", disse o diretor-presidente da Cosan, Marcos Lutz. O executivo falou durante a inauguração da primeira fase de um terminal intermodal na cidade de Itirapina (SP), que recebeu R$ 100 milhões em investimentos.
O complexo abriga um armazém com capacidade para 110 mil toneladas, uma tulha ferroviária com capacidade para expedir 44 mil toneladas, e conta também com um ramal ferroviário de 5,6 quilômetros, capaz de suportar 250 vagões e que possibilitará o carregamento com a composição em movimento.
Até 2015, o terminal deverá receber mais R$ 100 milhões para a construção de mais três armazéns e a expansão da capacidade de carregamento, garantindo movimentação de até 12 milhões de toneladas de açúcar e grãos. O objetivo é tornar o terminal um porto seco, para a exportação direta através do Porto de Santos. Segundo o diretor-presidente da Rumo, Julio Fontana Neto, a ideia é ter 80% do açúcar transportado por meio das ferrovias, acima do que hoje ocorre com o grão de soja (60%). "Mas, à medida que a ferrovia aumenta sua capacidade, a tendência é que outros produtos também aumentem."
Embora a Rumo tenha nascido para atuar com o transporte de açúcar, a empresa tem utilizado sua capacidade ociosa para transportar outros grãos, como soja. O foco dos investimentos da Cosan é infraestrutura e energia. O diretor-presidente Lutz disse que a companhia está atenta aos pacotes de infraestrutura logística que o governo tem anunciado e não descarta a possibilidade de investir mais diretamente em um dos segmentos.
"Estamos esperando o detalhamento dos pacotes, achamos que tem um alinhamento com a nossa direção estratégica. Queremos investir nessa direção e o governo está buscando investidores privados para isso, então acreditamos que tem muito projeto para construir, mas não tem um pronto."
Questionado sobre o volume de investimentos que poderia ser destinado para energia e para infraestrutura, Lutz disse que não há um número definido. "O porcentual será formado pelas oportunidades e capacidade de caixa."
Nada de oferta inicial de ações
Lutz negou que o cenário atual esteja oportuno para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Rumo Logística. "Não vejo como uma boa opção neste momento." Ele citou que a Cosan possui 75% de participação na empresa e os demais investidores têm o direito de pedir a abertura de capital como alternativa para readequação societária.
Data: 22/10/12
Matéria sugerida pelo aluno Rafael Belineli - 2º Log/Noite
Fonte: www.exame.com
São Paulo - A Rumo Logística, empresa do grupo Cosan, prevê investir R$ 400 milhões no próximo ano para concluir o plano de investimentos de R$ 1,4 bilhão, que deve levar à migração do transporte de açúcar para exportação do modal rodoviário para o ferroviário. A intenção é que mais de 11 milhões de toneladas de açúcar e grãos possam ser transportados por ano até 2015.
"Com isso, deixam de circular pelas estradas 30 mil caminhões por mês e se reduzem em 60% as emissões de gases poluentes", disse o diretor-presidente da Cosan, Marcos Lutz. O executivo falou durante a inauguração da primeira fase de um terminal intermodal na cidade de Itirapina (SP), que recebeu R$ 100 milhões em investimentos.
O complexo abriga um armazém com capacidade para 110 mil toneladas, uma tulha ferroviária com capacidade para expedir 44 mil toneladas, e conta também com um ramal ferroviário de 5,6 quilômetros, capaz de suportar 250 vagões e que possibilitará o carregamento com a composição em movimento.
Até 2015, o terminal deverá receber mais R$ 100 milhões para a construção de mais três armazéns e a expansão da capacidade de carregamento, garantindo movimentação de até 12 milhões de toneladas de açúcar e grãos. O objetivo é tornar o terminal um porto seco, para a exportação direta através do Porto de Santos. Segundo o diretor-presidente da Rumo, Julio Fontana Neto, a ideia é ter 80% do açúcar transportado por meio das ferrovias, acima do que hoje ocorre com o grão de soja (60%). "Mas, à medida que a ferrovia aumenta sua capacidade, a tendência é que outros produtos também aumentem."
Embora a Rumo tenha nascido para atuar com o transporte de açúcar, a empresa tem utilizado sua capacidade ociosa para transportar outros grãos, como soja. O foco dos investimentos da Cosan é infraestrutura e energia. O diretor-presidente Lutz disse que a companhia está atenta aos pacotes de infraestrutura logística que o governo tem anunciado e não descarta a possibilidade de investir mais diretamente em um dos segmentos.
"Estamos esperando o detalhamento dos pacotes, achamos que tem um alinhamento com a nossa direção estratégica. Queremos investir nessa direção e o governo está buscando investidores privados para isso, então acreditamos que tem muito projeto para construir, mas não tem um pronto."
Questionado sobre o volume de investimentos que poderia ser destinado para energia e para infraestrutura, Lutz disse que não há um número definido. "O porcentual será formado pelas oportunidades e capacidade de caixa."
Nada de oferta inicial de ações
Lutz negou que o cenário atual esteja oportuno para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Rumo Logística. "Não vejo como uma boa opção neste momento." Ele citou que a Cosan possui 75% de participação na empresa e os demais investidores têm o direito de pedir a abertura de capital como alternativa para readequação societária.
Data: 22/10/12
Matéria sugerida pelo aluno Rafael Belineli - 2º Log/Noite
Fonte: www.exame.com
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Avião quebrado é retirado da pista de Viracopos
De acordo com a Infraero, a pista só será liberada para pousos e decolagens após avaliação técnica das condições do pavimento
iG São Paulo | 15/10/2012 17:54:00
O cargueiro MD11 da Centurion Cargo que interditava a pista do aeroporto de Viracopos em Campinas (SP) foi retirado no final da tarde de hoje (15). A aeronave teve o trem de pouso destruído durante a aterrissagem ocorrida às 19h55 de sábado (13/10), o que provocou a interdição da pista e o cancelamento de 450 voos.
Segundo a Infraero, a pista será liberada somente após uma avaliação técnica das condições do pavimento. Foram cancelados mais de 400 voos previstos para pousar ou decolar do aeroporto desde a noite de sábado, quando houve o incidente.
Responsável por 95% dos voos em Viracopos, a Azul Linhas Aéreas é a empresa mais prejudicada pela interdição da pista. A Azul afirmou que os atrasos só devem ser eliminados entre quarta e quinta-feira. Acompanhia pede que os passageiros, antes de irem ao aeroporto, verifiquem no site da empresa se o voo não foi cancelado. Em caso positivo, o passageiro deverá entrar em contato com a companhia aérea.
A Infraero e a Centurion iniciaram os trabalhos de remoção da aeronave da pista ainda na noite de sábado. A empresa norte-americana passou a manhã de domingo (14) fazendo a retirada da carga de 67 toneladas de componentes eletrônicos. A demora para a remoção, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), decorreu da complexidade da operação, já que a aeronave danificada pesa 130 toneladas e tem 19 toneladas de combustível.
(Com informações da Agência Brasil e da Agência Estado)
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Iniciativa privada dá a receita para os portos
Uma equipe do Palácio do Planalto trabalha há meses sobre estudos e detalhes técnicos que visam "tornar o modelo portuário nacional algo simples de gerir e de entender"
AGÊNCIA ESTADO - Governo | 30/09/2012 12h12min
Brasília - O modelo de gestão dos portos é confuso, difícil de ser gerenciado e representa um gargalo para o Brasil, na avaliação do governo, que prepara um pacote que promete uma "revolução" no setor.
Uma equipe do Palácio do Planalto trabalha há meses sobre estudos e detalhes técnicos que, segundo uma fonte, visam "tornar o modelo portuário nacional algo simples de gerir e de entender". A presidente Dilma Rousseff pretende anunciar as mudanças em meados de outubro.
Entre as propostas em análise estão a "federalização" das companhias docas estaduais. As estruturas ficariam centralizadas em um operador da União, na forma de uma autoridade portuária, órgão que passaria a ser responsável pelo planejamento do setor, e pela realização e fiscalização de arrendamentos.
Já a operação dos navios ficaria a cargo de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), composta por uma ou mais empresas, e com participação da União, que entraria com parcela minoritária.
Essa SPE teria como obrigações contratuais as obras de infraestrutura terrestre e marítima (como dragagem para aumento da capacidade do terminal, por exemplo), pelo fornecimento de água, eletricidade e sinalização, e pela manutenção e reparo das instalações.
Estudo. As propostas fazem parte de amplo estudo entregue à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pela Federação Nacional dos Operadores Portuários (Fenop). Depois de visitar os principais terminais europeus, no início do mês, a auxiliar da presidente Dilma Rousseff convocou empresários e sindicalistas do setor portuário para discutir o modelo brasileiro.
Segundo o presidente da Fenop, Mauro Salgado, as empresas que atuam na operação dos portos garantem ao governo investimentos da ordem de R$ 33 bilhões até 2022. Desse montante, o equivalente a R$ 10,7 bilhões serão aplicados em terminais de contêineres, R$ 10,3 bilhões em concessões anteriores à Lei 8.630 (chamada de "Lei dos Portos", de 1993), e R$ 12 bilhões em terminais de granéis sólidos e líquidos, como soja e petróleo.
O principal mote do governo é, de acordo com uma fonte, tornar o modelo portuário do País mais amigável para receber uma forte expansão dos investimentos. Esses gastos são necessários para modernizar e ampliar os terminais existentes hoje.
Diagnóstico. Para o governo, a situação do setor é heterogênea: há portos modernos, e capazes de, com um ritmo adequado de manutenção e ampliação, fazer frente ao incremento do comércio exterior; e terminais ultrapassados, que não estão integrados a outras malhas de transporte. Mas, mesmo entre os portos mais modernos, como o de Santos (SP), o governo entende que a gestão precisa ser dinamizada.
Um caso sempre citado pelos técnicos do governo em reuniões com especialistas, empresários e técnicos é a obra de dragagem de aprofundamento, tocada pela Companhia Docas de São Paulo (Codesp), para que todo o canal de Santos tenha 15 metros de profundidade, e não mais de 12 a 14 metros.
A obra, exigida pela Secretaria dos Portos e iniciada pela Codesp em fevereiro de 2010, ainda não foi homologada pela Marinha, que conduz a medição oceânica submersa. O mesmo problema atinge outros terminais dentro do programa nacional de dragagem: as obras saíram, mas não há aval técnico dos militares. "Os diversos atores estatais precisam de um esquema mais ágil, e isso será alcançado com estruturas mais enxutas e centralizadas", diz uma fonte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: www.exame.com.br
Matéria enviada por Rafael Belinei - 2º Logística Noite
AGÊNCIA ESTADO - Governo | 30/09/2012 12h12min
Brasília - O modelo de gestão dos portos é confuso, difícil de ser gerenciado e representa um gargalo para o Brasil, na avaliação do governo, que prepara um pacote que promete uma "revolução" no setor.
Uma equipe do Palácio do Planalto trabalha há meses sobre estudos e detalhes técnicos que, segundo uma fonte, visam "tornar o modelo portuário nacional algo simples de gerir e de entender". A presidente Dilma Rousseff pretende anunciar as mudanças em meados de outubro.
Entre as propostas em análise estão a "federalização" das companhias docas estaduais. As estruturas ficariam centralizadas em um operador da União, na forma de uma autoridade portuária, órgão que passaria a ser responsável pelo planejamento do setor, e pela realização e fiscalização de arrendamentos.
Já a operação dos navios ficaria a cargo de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), composta por uma ou mais empresas, e com participação da União, que entraria com parcela minoritária.
Essa SPE teria como obrigações contratuais as obras de infraestrutura terrestre e marítima (como dragagem para aumento da capacidade do terminal, por exemplo), pelo fornecimento de água, eletricidade e sinalização, e pela manutenção e reparo das instalações.
Estudo. As propostas fazem parte de amplo estudo entregue à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pela Federação Nacional dos Operadores Portuários (Fenop). Depois de visitar os principais terminais europeus, no início do mês, a auxiliar da presidente Dilma Rousseff convocou empresários e sindicalistas do setor portuário para discutir o modelo brasileiro.
Segundo o presidente da Fenop, Mauro Salgado, as empresas que atuam na operação dos portos garantem ao governo investimentos da ordem de R$ 33 bilhões até 2022. Desse montante, o equivalente a R$ 10,7 bilhões serão aplicados em terminais de contêineres, R$ 10,3 bilhões em concessões anteriores à Lei 8.630 (chamada de "Lei dos Portos", de 1993), e R$ 12 bilhões em terminais de granéis sólidos e líquidos, como soja e petróleo.
O principal mote do governo é, de acordo com uma fonte, tornar o modelo portuário do País mais amigável para receber uma forte expansão dos investimentos. Esses gastos são necessários para modernizar e ampliar os terminais existentes hoje.
Diagnóstico. Para o governo, a situação do setor é heterogênea: há portos modernos, e capazes de, com um ritmo adequado de manutenção e ampliação, fazer frente ao incremento do comércio exterior; e terminais ultrapassados, que não estão integrados a outras malhas de transporte. Mas, mesmo entre os portos mais modernos, como o de Santos (SP), o governo entende que a gestão precisa ser dinamizada.
Um caso sempre citado pelos técnicos do governo em reuniões com especialistas, empresários e técnicos é a obra de dragagem de aprofundamento, tocada pela Companhia Docas de São Paulo (Codesp), para que todo o canal de Santos tenha 15 metros de profundidade, e não mais de 12 a 14 metros.
A obra, exigida pela Secretaria dos Portos e iniciada pela Codesp em fevereiro de 2010, ainda não foi homologada pela Marinha, que conduz a medição oceânica submersa. O mesmo problema atinge outros terminais dentro do programa nacional de dragagem: as obras saíram, mas não há aval técnico dos militares. "Os diversos atores estatais precisam de um esquema mais ágil, e isso será alcançado com estruturas mais enxutas e centralizadas", diz uma fonte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: www.exame.com.br
Matéria enviada por Rafael Belinei - 2º Logística Noite
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
SEMANA DE GESTÃO - 2012 (26/09/2012)
Wanderlei Marcos Vieira da empresa Atlas |
A primeira palestra da noite de 26/09/2012, contou com o apoio da empresa Atlas, o palestrante foi Wanderlei Marcos Vieira, o assunto abordado foi a contabilidade na área de Gestão e Negócios. A palestra não ficou restrita apenas na área contábil, mas mostrou como no cenário atual, necessitamos de processos de gestão e profissionais competentes em todos os setores do negócio.
Paulo Sotti da empresa Sonepar Dimensional |
Coordenador de Área - Ricardo S Franciscato |
O tema abordado foi a especialização do profissional palestrante, Gestão da Qualidade Total em empresas. Abordou desde o início do conceito de qualidade (história e evolução) até os dias atuais, onde os processos de qualidade tornam-se diferenciais em empresas de todos os segmentos de negócios. Para quem estava mais atento, com toda certeza não deixou de perceber que apesar de estarmos em uma era de tecnologia e informação evoluindo a cada segundo, o fator humano (pessoas, recursos humanos, como você preferir chamar), está e deverá ser cada vez mais o diferencial das empresas que procuram crescer em um mercado cada vez mais competitivo e sem margens para falhas.
Alunos de todos os ciclos e cursos da área de Gestão e Negócios no auditório da Etec. |
Entrada do auditório e recepção dos alunos |
Visão geral do auditório durante a palestra. |
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
SEMANA DE GESTÃO E NEGÓCIOS - 2012
Caros alunos, devido ao calendário extremamente reduzido, estaremos
neste ano realizando a nossa semana de estudos, apenas nesta quarta
26/09. Contamos com a presença de todos.
att
att
Ricardo S Franciscato
Coordenador de Área - Gestão e Negócios
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Em meio a crise internacional, Fedex, UPS e DHL se armam para brigar pelo Brasil
Fedex e UPS compraram neste ano operações importantes com tradição no transporte rodoviário no país e encostam nas maiores do ranking. DHL não descarta ir as compras
Dubes Sônego | 06/08/2012 05:00:00
Com a aquisição da Rapidão cometa, a Fedex tornou-se da noite para o dia uma das cinco maiores companhias de transporte rodoviário do país.
O transporte rodoviário de cargas no Brasil vive um rearranjo de forças que está transformando de maneira profunda a forma como as grandes companhias internacionais de logística operam no país. Em meio às tentativas do governo de regulamentar a jornada de trabalho dos motoristas, gigantes como UPS e Fedex avançam com aquisições que colocarão sob sua tutela operações montadas por nomes tradicionais do mercado local, como Rapidão Cometa, Mercúrio e Expresso Araçatuba. A alemã DHL, por ora, mantém o discurso do crescimento paulatino com investimentos próprios para ganhar espaço neste mercado bilionário. Mas não descarta ir às compras para avançar mais rápido.
O ramo de transporte rodoviário de cargas brasileiro sempre teve como característica a baixa participação de empresas estrangeiras. Na lista das dez maiores do país, por exemplo, contam-se unicamente empresas nacionais e de controle familiar. De modo geral, são empresas com décadas de operação e atuação diversificada. Algumas fazem desde a distribuição de automóveis, das fábricas às concessionárias, até o transporte expresso de cargas. Outras se dedicam à movimentação de produtos e insumos dentro das fábricas dos clientes, ou se especializaram no gerenciamento de suas frotas.
A holandesa TNT, até agora, era única exceção de relevo nesse cenário marcado por empresas nacionais. Mas teve uma trajetória conturbada nos últimos anos. Começou no país em 1982 e deus seu grande salto na segunda metade da década passada, com a comprou de duas grandes empresas de cargas rodoviárias, a Mercúrio e a Expresso Araçatuba, em 2007 e 2009. O tiro, porém, saiu pela culatra e já em 2010 a empresa se viu constrangida por prejuízos de mais de 200 milhões de euros, resultado da perda de grandes clientes em processo de integração que virou referência do que não se fazer.
Nova onda
A investida de agora é mais ampla. A primeira movimentação foi feita pela UPS, que comprou internacionalmente a TNT em março, por 5,16 bilhões de euros – 9,5 euros por ação. Em seguida, em maio, foi a vez da Fedex anunciar a aquisição no Brasil da pernambucana Rapidão Cometa, uma das cinco maiores empresas do país em seu ramo de atuação, com receita estimada em cerca de R$ 1 bilhão em 2011.
Concretizada em julho, a compra da Cometa foi um passo imenso para a Fedex. Até o ano passado, assim como suas rivais UPS e DHL, tinha estrutura e operações bem mais enxuta e foco principalmente na importação e exportação de cargas expressas. De uma vez, a companhia americana agregou operações rodoviárias com 45 filiais, 145 pontos de distribuição e 770 veículos e um terminal alfandegado no porto de Suape. O número de cidades atendidas passará de 2 mil cidades para cerca de 5,3 mil. “Imagine selecionar todo mundo e começar do zero”, diz o presidente de uma das dez maiores companhias de logísticas do país. “Não é um negócio como a indústria, que depende somente de recursos para construir e produzir. É preciso tempo para se desenvolver uma rede ampla de contatos e relacionamentos”, afirma o empresário.
O caso da UPS é um pouco diferente do da Fedex. A compra da TNT lá fora ainda depende da aprovação do órgão de defesa da concorrência da União Europeia. Por temor de concentração de mercado, foi aberta uma investigação sobre os potenciais impactos econômicos do negócio, que deverá ter um desfecho até o final do ano.
Ainda assim, poucos no mercado acreditam que, mesmo que seja impedida de adquirir a rival holandesa, a companhia americana deixará um território emergente e promissor como o brasileiro desguarnecido e entregue à principal rival. Principalmente em um momento em que a Europa está em crise, a economia americana patina e os Correios, estatal brasileira do setor, assiste a retomada da contestação de seu monopólio na entrega de cartas. “A aquisição feita pela Fedex com certeza vai gerar reação”, diz José Eduardo Amato Balain, professor do curso de administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing. Trata-se da disputa por um mercado que movimentam bilhões e que rendeu somente às dez maiores empresas do transporte rodoviário de cargas no país mais de R$ 6,5 bilhões, em 2010. O ranking mais recente da revista especializada Transporte Moderno é liderado pela JSL, um dos raros casos de capital aberto do setor. Com R$ 1,6 bilhão de receita operacional líquida em 2010, a companhia é seguida por Tegma e da Sada, com resultados de R$ 921 milhões e R$ 771 milhões, respectivamente.
Mercado peculiar
Uma das grandes questões, caso isso aconteça, será encontrar boas opções à venda no mercado. Na avaliação de executivos e especialistas, o fato de o setor ainda ser muito jovem e pouco profissionalizado no Brasil limita o número de empresas que combinem porte e governança. Durante décadas, as dimensões continentais do país, as peculiaridades de sua infraestrutura e de sua legislação levaram grandes companhias de setores com bebidas, alimentos e varejo, a montarem estruturas próprias de entrega capazes de cobrir o país inteiro, em até um dia e meio. O que limitou o número de clientes disponíveis para que o mercado se desenvolvesse.
A situação começou a mudar com a estabilização da moeda e a forte expansão econômica da última década. Mas o mercado ainda é muito complexo e pulverizado. É em parte por isso, afirma Juliana Vasconcelos, diretora de vendas da DHL Express no Brasil, que a companhia alemã vem optando por crescer montando sua própria estrutura a partir do zero. Os investimentos mais recentes foram na construção de centros de distribuição na Bahia e em Recife. Estão planejados investimentos em expansão da frota e em um centro de distribuição no interior de São Paulo. Mas a companhia, que atende cerca de 1,5 mil cidades brasileiras, não abre valores.
Segundo ela, a companhia está sempre avaliando aquisições que possam atender às suas necessidades de expansão. No cenário de hoje, porém, a DHL não vê essa necessidade, afirma, justamente porque está fazendo isso organicamente. “A gente sabe que a realidade do mercado brasileiro em logística é muito complexa. Houve experiências passadas de aplicação de modelos internacionais que não funcionaram aqui. Custo do transporte é alto, malha rodoviária não é boa, a segurança é custosa. Isso demanda das empresas internacionais uma adequação à essa realidade”, diz. É um discurso afinado com o de Frank Appel, presidente mundial da companhia, que disse ao Financial Times, em maio, que há expectativa de que a UPS perca parte do foco durante complexo o processo de integração da TNT Express no mundo, o que deixaria a rival mais vulnerável a investida de concorrentes sobre seus clientes.
Barreiras
Cientes das barreiras impostas pelo custo Brasil e às dimensões territoriais brasileiras, empresários do setor se mantem céticos em relação à investida estrangeira. Para alguns, como Urubatan Helou, diretor presidente da Braspress, especializada em cargas expressas e quinta do ranking brasileiro, a UPS vai assumir um “esqueleto” e a Fedex ainda terá que passar pela prova da integração que abalou a TNT. “Assumiram duas grandes empresas e estão tentando gerir o que sobrou delas”, diz o empresário. Helou faz parte de um grupo que acredita mais na possibilidade de que aconteça o contrário, a internacionalização de empresas brasileiras do ramo. Ao menos nos planos da Braspress, a possibilidade aparece, ainda que, por ora, de forma etérea. “Estamos trabalhando no aperfeiçoamento de alguns de nossos processos”, afirma.
Independente do sucesso de uma eventual internacionalização de transportadoras brasileiras, resta saber se a investida de agora das gigantes estrangeiras terá mais consistência que a do passado. O mercado não deve demorar a descobrir.
* Procurados, os Correrios disseram que não se manifestariam a respito da investida estrangeira no país. A Fedex informou que não teria porta-voz disponível e a UPS não está falando sobre o assunto no Brasil no momento.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Brasil quer trem de alta velocidade operando até 2018
O projeto, que terá um custo de R$ 33 bilhões, foi dividido em dois períodos e a primeira será licitada no dia 29 de maio de 2013, ratificou Figueiredo
Brasília - O Governo brasileiro traçou a meta que o primeiro trem de alta velocidade do país, que ligará Rio de Janeiro e São Paulo, comece a funcionar em 2018 ou, no máximo em 2020, informou nesta sexta-feira o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL, estatal), Bernardo Figueiredo, em entrevista coletiva a correspondentes estrangeiros.
O projeto, que terá um custo de R$ 33 bilhões, foi dividido em dois períodos e a primeira será licitada no dia 29 de maio de 2013, ratificou Figueiredo.
Nessa primeira fase será licitada a construção dos trens e a operação do sistema, que será concedida durante um prazo inicial de 30 anos, e posteriormente, no começo de 2014, se licitará toda a construção da infraestrutura, que representa os trilhos ferroviários e as estações, entre outras obras.
Essa segunda etapa será dividida em pelo menos dez trechos a fim de ''acelerar as obras'', que se pretende concluir e colocar em operação até 2018, ''embora se dará prazo até 2020'', disse.
Figueiredo confirmou que 60% do investimento previsto será financiado pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que para evitar o risco de variações cambiais dará seu apoio de crédito em reais e com taxas de juros preferenciais.
O presidente da EPL, estatal criada para o desenvolvimento de grandes obras de infraestrutura, assinalou que o Brasil deseja ''o máximo de empresas estrangeiras'' possível no projeto do trem de alta velocidade.
Nesse sentido, afirmou que se conta com o interesse de empresas de Alemanha, França, Espanha, Coreia do Norte e Japão, que são os países ''com a maior e melhor experiência em alta velocidade no mundo'' nos aspectos tecnológicos e de gestão.
Figueiredo assegurou que o Governo ''eliminou'' riscos que, em três ocasiões durante os últimos três anos, levaram a declarar as licitações para a concessão das obras canceladas.
Entre os fatores que fizeram os investidores duvidar do projeto assinala-se o ''risco de demanda'', que para muitas empresas não estava garantida.
Para minimizar esse fator, o Governo se comprometerá agora a que o operador do trem só começará a pagar uma vez que o sistema for rentável, com o qual assumirá totalmente esse risco e tornará o projeto mais atrativo para o setor privado, disse.
Esse prazo de rentabilidade, segundo cálculos da EPL, não passará de dez anos, embora se preveja que pela população beneficiada diretamente com as obras será ''muito menor'', indicou o Governo.
Segundo as previsões do Governo, o que seria o primeiro trem de alta velocidade da América Latina transportará cerca de 33 milhões de pessoas em seu primeiro ano de operações e chegará a 100 milhões para 2030.
São Paulo e sua periferia têm hoje cerca de 20 milhões de habitantes, uma população similar à qual seria atendida no Rio de Janeiro, por isso que a rentabilidade do trem ''está assegurada'', disse Figueiredo.
O presidente da EPL rebateu as críticas que muitos setores do país fazem ao projeto por seu preço e porque não o consideram uma prioridade, quando o país tem sérias deficiências nas áreas de transporte urbano.
''Esse é um debate político'', mas do ponto de vista do aspecto técnico o projeto é ''fundamental'', sustentou Figueiredo.
Ele argumentou que o eixo Rio-São Paulo vai precisar ''em um futuro próximo de uma intervenção na área de transporte'', para atender a demanda crescente entre as duas cidades mais populosas do país.
''Se temos que investir, devemos fazê-lo com a tecnologia mais moderna e não com a do século passado'', explicou.
O trilho ferroviário terá um total de 510 quilômetros entre Rio de Janeiro e São Paulo, de onde sairá um segundo trecho de 97 quilômetros até Campinas.
O projeto é considerado complexo, pois implicará construir 90,9 quilômetros de túneis e outros 107,8 quilômetros de pontes e viadutos para passar por rios e desníveis de relevo das duas serras que separam São Paulo do Rio de Janeiro.
fonte: www.exame.com.br
Enviado pelo aluno Rafael Belineli do 2º Logística - Noite
Brasília - O Governo brasileiro traçou a meta que o primeiro trem de alta velocidade do país, que ligará Rio de Janeiro e São Paulo, comece a funcionar em 2018 ou, no máximo em 2020, informou nesta sexta-feira o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL, estatal), Bernardo Figueiredo, em entrevista coletiva a correspondentes estrangeiros.
O projeto, que terá um custo de R$ 33 bilhões, foi dividido em dois períodos e a primeira será licitada no dia 29 de maio de 2013, ratificou Figueiredo.
Nessa primeira fase será licitada a construção dos trens e a operação do sistema, que será concedida durante um prazo inicial de 30 anos, e posteriormente, no começo de 2014, se licitará toda a construção da infraestrutura, que representa os trilhos ferroviários e as estações, entre outras obras.
Essa segunda etapa será dividida em pelo menos dez trechos a fim de ''acelerar as obras'', que se pretende concluir e colocar em operação até 2018, ''embora se dará prazo até 2020'', disse.
Figueiredo confirmou que 60% do investimento previsto será financiado pelo Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que para evitar o risco de variações cambiais dará seu apoio de crédito em reais e com taxas de juros preferenciais.
O presidente da EPL, estatal criada para o desenvolvimento de grandes obras de infraestrutura, assinalou que o Brasil deseja ''o máximo de empresas estrangeiras'' possível no projeto do trem de alta velocidade.
Nesse sentido, afirmou que se conta com o interesse de empresas de Alemanha, França, Espanha, Coreia do Norte e Japão, que são os países ''com a maior e melhor experiência em alta velocidade no mundo'' nos aspectos tecnológicos e de gestão.
Figueiredo assegurou que o Governo ''eliminou'' riscos que, em três ocasiões durante os últimos três anos, levaram a declarar as licitações para a concessão das obras canceladas.
Entre os fatores que fizeram os investidores duvidar do projeto assinala-se o ''risco de demanda'', que para muitas empresas não estava garantida.
Para minimizar esse fator, o Governo se comprometerá agora a que o operador do trem só começará a pagar uma vez que o sistema for rentável, com o qual assumirá totalmente esse risco e tornará o projeto mais atrativo para o setor privado, disse.
Esse prazo de rentabilidade, segundo cálculos da EPL, não passará de dez anos, embora se preveja que pela população beneficiada diretamente com as obras será ''muito menor'', indicou o Governo.
Segundo as previsões do Governo, o que seria o primeiro trem de alta velocidade da América Latina transportará cerca de 33 milhões de pessoas em seu primeiro ano de operações e chegará a 100 milhões para 2030.
São Paulo e sua periferia têm hoje cerca de 20 milhões de habitantes, uma população similar à qual seria atendida no Rio de Janeiro, por isso que a rentabilidade do trem ''está assegurada'', disse Figueiredo.
O presidente da EPL rebateu as críticas que muitos setores do país fazem ao projeto por seu preço e porque não o consideram uma prioridade, quando o país tem sérias deficiências nas áreas de transporte urbano.
''Esse é um debate político'', mas do ponto de vista do aspecto técnico o projeto é ''fundamental'', sustentou Figueiredo.
Ele argumentou que o eixo Rio-São Paulo vai precisar ''em um futuro próximo de uma intervenção na área de transporte'', para atender a demanda crescente entre as duas cidades mais populosas do país.
''Se temos que investir, devemos fazê-lo com a tecnologia mais moderna e não com a do século passado'', explicou.
O trilho ferroviário terá um total de 510 quilômetros entre Rio de Janeiro e São Paulo, de onde sairá um segundo trecho de 97 quilômetros até Campinas.
O projeto é considerado complexo, pois implicará construir 90,9 quilômetros de túneis e outros 107,8 quilômetros de pontes e viadutos para passar por rios e desníveis de relevo das duas serras que separam São Paulo do Rio de Janeiro.
fonte: www.exame.com.br
Enviado pelo aluno Rafael Belineli do 2º Logística - Noite
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Hora de escolher
terça-feira, 21 de agosto de 2012
ALL assina protocolo com Valec para projetos ferroviários
Sugerido por Rafael Belineli - 2º Logística Noite
Esses contratos devem regular as condições comerciais, técnicas e operacionais para o intercâmbio de circulação de trens entre os novos segmentos ferroviários.
São Paulo - As subsidiárias da operadora de ferrovias ALL, ALL Malha Paulista e ALL Malha Sul assinaram protocolo de intenções com a estatal Valec visando à celebração futura de contratos operacionais de projetos ferroviários, de acordo com fato relevante divulgado pela companhia nesta quarta-feira.
Segundo a ALL, o protocolo de intenções "objetiva a conjugação dos melhores esforços entre as partes com o propósito de viabilizar a futura celebração de Contratos Operacionais Específicos". Esses contratos devem regular as condições comerciais, técnicas e operacionais para o intercâmbio de circulação de trens entre os novos segmentos ferroviários a serem feitos pela e as atuais malhas ferroviárias da ALL.
A Valec é a empresa do governo que tem como objetivo a construção e exploração da infraestrutura ferroviária. A estatal possui a concessão para a construção e operação da Ferrovia Norte-Sul (PA-SP). Também nesta quarta-feira o governo anunciou um pacote de investimentos em rodovias e ferrovias brasileiras. Para as ferrovias, a proposta do governo é fazer Parceiras Público Privadas (PPPs) em 12 trechos, como o Ferroanel de São Paulo. Para isso, o governo vai escolher, via leilão, concessionários que construirão os 10 mil novos quilômetros em cinco anos.
Vencerá a disputa quem cobrar a menor tarifa pela venda da capacidade de carga. A partir daí, a parceria vai se dar da seguinte maneira: por meio da Valec, o governo vai comprar integralmente a capacidade de carga dos concessionários, eliminando seus riscos de demanda.
A mesma Valec vai, então, vender essa capacidade no mercado, por meio de oferta pública. Entre os possíveis compradores, que terão o direito de usar os trilhos da ferrovia, estariam usuários que queiram
transportar a própria carga (como mineradoras, produtores de grãos etc), operadores ferroviários independentes ou concessionários de transporte ferroviário.
Fonte: www.exame.com.br
domingo, 19 de agosto de 2012
Um bom currículo
É a forma como podemos nos apresentar para uma empresa ou empresário sem a necessidade de estarmos presentes.
Por este motivo esse documento deve ser muito bem elaborado e ter uma apresentação impecável.
Ele representa a sua imagem dentro da organização.
Não existe um modelo ideal de currículo.
Você pode fazer o seu do modo que mais te agradar. Mas não se esqueça que outras pessoas irão ler e ver esse documento, então capriche.
DICAS PARA SEU CURRÍCULO
O ideal é que ele tenha até duas páginas.
Impresso em laser ou jato de tinta em folha A4 ou carta.
Fontes mais utilizadas são Arial, ou Times New Roman, o tamanho da fonte deve ficar entre 10 e 12.
Coloque seu nome em evidência.
Objetivo, se você realmente tiver um objetivo.
Foto no currículo? Se o anúncio solicita foto, anexe sua foto 3x4 com clipes, não use cola.
Não use desenhos e caracteres fora do comum.
Liste todos os programas que você sabe operar na área de informática.
Seja realista ao definir seu domínio em outro idioma.
Listar a escolaridade, cursos e experiência profissional na ordem cronológica inversa.
Se não for solicitado, evite colocar salário pretendido.
Não há necessidade de assinar o currículo.
Coloque o currículo em um envelope padrão, pesquise e enderece para a pessoa certa dentro da empresa.
Se utilizar a internet para o envio, não envie um arquivo anexado. Insira o conteúdo do currículo no corpo da mensagem. Alguns anexos não podem ser abertos por determinados programas.
Não corra riscos desnecessários, na dúvida pesquise.
POSTURA NA ENTREVISTA
Mantenha a postura correta.
Fique confortável.
Não gesticule em excesso.
Evite cruzar os braços.
Evite cruzar as pernas.
Procure se inclinar na
direção do entrevistador.
Durante a entrevista você será observado pelo selecionador. Procure responder olhando nos olhos da pessoa, sente-se mostrando segurança. Nunca conte mentira, se não souber uma resposta diga somente que não sabe e não se desculpe.
Comunique-se de forma precisa, em bom tom de voz.
Responda às perguntas do selecionador como se você fosse o dono da empresa, demonstrando interesse no desenvolvimento desta.
Não faça comentários negativos com relação à pessoas ou antigos empregadores ou empresas.
Qualquer dúvida acesse o blog da AME assessoria (http://ameassessoria.blogspot.com). Um abraço e boa sorte.
domingo, 12 de agosto de 2012
Ser rico ou viver a vida?
Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque
ela nem precisa dos meus comentários.
Lá vai:
"Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as
pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens,
porque são mais inteligentes.
Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer
um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um
cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00.
Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado,
peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário.
Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas
das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária.
É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse
e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre.
Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem,
nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão
melhorar muito o meu visual!
Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos
com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida".
"Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz.
Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço."
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Ford dá início a testes de tecnologia de comunicação entre veículos
Os recursos constituem um projeto que objetiva otimizar a mobilidade pessoal e a segurança no trânsito
Por Redação Administradores, Administradores.com
09 de agosto de 2012, às 10h10min
Nesta semana, a cidade alemã de Frankfurt e seus arredores estão sendo palco de testes de novas tecnologias desenvolvidas pela Ford para a comunicação entre os veículos e a infraestrutura das estradas. Os recursos constituem um projeto que objetiva otimizar a mobilidade pessoal e a segurança no trânsito.
A Ford cedeu 20 modelos S-MAX especialmente equipados para o projeto de pesquisa "Safe Intelligent Mobility – Testfield Germany", ou simTD, que vai testar 20 tecnologias experimentais de assistência ao motorista usando uma frota de 120 carros."A comunicação entre veículos, e entre os veículos e a infraestrutura viária, representa o próximo grande avanço em termos de segurança veicular", diz Paul Mascarenas, responsável técnico e vice-presidente de Pesquisa e Inovação da Ford. "A Ford quer ampliar os testes dessa tecnologia em todo o mundo visando a sua potencial implementação no futuro."
Os especialistas acreditam que a tecnologia de "veículos inteligentes" poderá tornar as estradas mais seguras e reduzir os congestionamentos. As tecnologias testadas incluem:
· Luz de freio eletrônica: o veículo da frente transmite uma mensagem para o de trás quando há uma frenagem de emergência, mesmo se estiver fora do alcance da visão, como numa curva na estrada. A Ford lidera o desenvolvimento e integração desta aplicação;
· Sistema de alerta de obstáculos: permite que um veículo informe os demais sobre a presença, posição e tipo de obstáculos perigosos na pista;
· Assistente de sinais de trânsito: traz informação atualizada sobre limites de velocidade, restrições e desvios na via utilizada e arredores, em contato permanente com os centros de controle de tráfego;
· Gerenciamento de tráfego: fornece previsões de trânsito com base em informações completas, com a identificação de cenários prováveis de trânsito e o seu impacto no momento da viagem; e
· Acesso à internet para serviços como, por exemplo, reservar e pagar o estacionamento no destino.
"Os veículos vão rodar milhares de quilômetros de testes, reunindo dados preciosos de pesquisa sobre diversas situações do dia a dia", afirma Christian Ress, especialista técnico do Centro de Pesquisa e Engenharia Avançada da Ford.
Em 2004, a Ford, em parceria com o Departamento de Transportes do estado de Minnesota, nos Estados Unidos, equipou 100 veículos com sensores para a coleta de dados de trânsito, como velocidade, localização, destino e até condições atmosféricas no local. A empresa também foi pioneira em fazer uma demonstração pública dessas tecnologias de comunicação inteligente, em 2010, num circuito por diversas cidades americanas.
A Ford continua a desenvolver programas similares na Europa, nos Estados Unidos e em todo o mundo para a criação de padrões globais de mensagens e equipamentos. O objetivo é permitir que essas novas tecnologias cheguem aos mercados globais com maior rapidez, eficiência e menor custo.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Demanda global por viagens aéreas cresce 6,2% em junho, aponta Iata
Associação Internacional do Transporte Aéreo afirma que, apesar de resultado parecer 'crescimento saudável', a tendência de expansão, desde o início do ano, tem desaceleração
Valor Online | 02/08/2012 12:38:44
A demanda global por viagens aéreas registrou crescimento de 6,2% em junho, em relação ao mesmo período do ano passado, conforme a Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata). A oferta de assentos teve aumento de 4,5% na mesma base de comparação. Por meio de comunicado, a Iata considera que, apesar desse resultado parecer um "crescimento saudável", a tendência de expansão, desde o início de 2012, mostra uma desaceleração.
Esse fenômeno pode ser ilustrado, acrescenta a entidade, com o crescimento anualizado de demanda, de 2% de fevereiro a junho, ante os 8% de meados de 2011 até janeiro deste ano. O transporte de cargas, por sua vez, apresentou crescimento de 0,8% em junho, na comparação anual.
"A incerteza que vemos na situação econômica mundial está se refletindo no desempenho do transporte aéreo. Embora existam alguns sinais de sólido desempenho, é difícil detectar uma forte tendência positiva ou negativa globalmente. Os mercados de passageiros estão crescendo mais lentamente, desde o início do ano, e os ganhos com transporte de cargas têm sido, na sua maioria, muito fracos", afirmou o presidente e diretor-geral da Iata, Tony Tyler.
Valor Online | 02/08/2012 12:38:44
A demanda global por viagens aéreas registrou crescimento de 6,2% em junho, em relação ao mesmo período do ano passado, conforme a Associação Internacional do Transporte Aéreo (da sigla em inglês Iata). A oferta de assentos teve aumento de 4,5% na mesma base de comparação. Por meio de comunicado, a Iata considera que, apesar desse resultado parecer um "crescimento saudável", a tendência de expansão, desde o início de 2012, mostra uma desaceleração.
Esse fenômeno pode ser ilustrado, acrescenta a entidade, com o crescimento anualizado de demanda, de 2% de fevereiro a junho, ante os 8% de meados de 2011 até janeiro deste ano. O transporte de cargas, por sua vez, apresentou crescimento de 0,8% em junho, na comparação anual.
"A incerteza que vemos na situação econômica mundial está se refletindo no desempenho do transporte aéreo. Embora existam alguns sinais de sólido desempenho, é difícil detectar uma forte tendência positiva ou negativa globalmente. Os mercados de passageiros estão crescendo mais lentamente, desde o início do ano, e os ganhos com transporte de cargas têm sido, na sua maioria, muito fracos", afirmou o presidente e diretor-geral da Iata, Tony Tyler.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Supermercados lançam código de barras que impede venda de produto vencido
Sistema servirá primeiro para mercadorias que são pesadas em balanças, como frios e hortifrutigranjeiros
Pedro Carvalho, iG São Paulo | 07/05/2012 17:43:19
Os supermercados brasileiros poderão usar, a partir desta semana, um código de barras que alerta o consumidor se o produto estiver vencido, na hora de passar pelo caixa. Por enquanto, o sistema servirá somente para mercadorias que sejam pesadas na loja, como frios, hortifrutigranjeiros e pães. Nem todos os varejistas passarão a usar o sistema agora, apenas aqueles que optarem por implementá-lo.
O sistema foi desenvolvido a pedido dos supermercados, segundo a Toledo, empresa responsável pelo projeto. "Hoje, acontece de gerente ser preso se o supermercado vender produtos vencidos, por isso a preocupação do setor", conta Eduardo Miguez, gerente comercial da marca, que fornece balanças para redes como Pão de Açúcar, Wal-Mart e Angeloni. As novas balanças da fabricante trarão o sistema embarcado, mas ele também será vendido separadamente, para varejistas que queiram usá-lo nas lojas.
A informação sobre a validade não "caberia" num códigos de barras comum, chamado EAN 13. Por isso, o novo código - uma mistura do tradicional com o EAN 128, já usado pela indústria - é um pouco mais comprido. Além de impedir que um produto vencido seja registrado no caixa, o sistema também manda emails aos gerentes do supermercado para avisar sobre mercadorias que estejam próximas do vencimento.
"Quando um queijo é fatiado, a data de validade passa a ser outra, e pode acontecer de a bandeja ficar alguns dias exposta antes de ser vendida", exemplifica Miguez. "Neste caso, o novo código de barras já passa a levar em consideração, automaticamente, o novo prazo", diz. A fabricante não estima qual será a adesão ao sistema.
Para que produtos "não-pesados" em balança - como uma lata de atum, por exemplo - também passem a usar esse novo código de barras, seria preciso que cada fabricante integrasse seu sistema aos sistemas de caixa dos varejistas. Ou que houvesse um acordo entre setores da indústria, para criar uma padronização. Por isso, é mais fácil criar uma inovação no código para produtos pesados, através de uma fabricante de balanças - segundo Miguez, a Toledo fornece para cerca de 70% do varejo nacional.
A novidade será apresentada na Apas, maior feira supermercadista do País, que começou nesta segunda-feira (7) e vai até quinta (10). O evento estima receber 70 mil executivos do setor e gerar negócios da ordem de R$ 5 bilhões.
O novo código, mais comprido para caber a informação da validade, é adaptado do EAN 128, usado na indústria
Pedro Carvalho, iG São Paulo | 07/05/2012 17:43:19
Os supermercados brasileiros poderão usar, a partir desta semana, um código de barras que alerta o consumidor se o produto estiver vencido, na hora de passar pelo caixa. Por enquanto, o sistema servirá somente para mercadorias que sejam pesadas na loja, como frios, hortifrutigranjeiros e pães. Nem todos os varejistas passarão a usar o sistema agora, apenas aqueles que optarem por implementá-lo.
O sistema foi desenvolvido a pedido dos supermercados, segundo a Toledo, empresa responsável pelo projeto. "Hoje, acontece de gerente ser preso se o supermercado vender produtos vencidos, por isso a preocupação do setor", conta Eduardo Miguez, gerente comercial da marca, que fornece balanças para redes como Pão de Açúcar, Wal-Mart e Angeloni. As novas balanças da fabricante trarão o sistema embarcado, mas ele também será vendido separadamente, para varejistas que queiram usá-lo nas lojas.
A informação sobre a validade não "caberia" num códigos de barras comum, chamado EAN 13. Por isso, o novo código - uma mistura do tradicional com o EAN 128, já usado pela indústria - é um pouco mais comprido. Além de impedir que um produto vencido seja registrado no caixa, o sistema também manda emails aos gerentes do supermercado para avisar sobre mercadorias que estejam próximas do vencimento.
"Quando um queijo é fatiado, a data de validade passa a ser outra, e pode acontecer de a bandeja ficar alguns dias exposta antes de ser vendida", exemplifica Miguez. "Neste caso, o novo código de barras já passa a levar em consideração, automaticamente, o novo prazo", diz. A fabricante não estima qual será a adesão ao sistema.
Para que produtos "não-pesados" em balança - como uma lata de atum, por exemplo - também passem a usar esse novo código de barras, seria preciso que cada fabricante integrasse seu sistema aos sistemas de caixa dos varejistas. Ou que houvesse um acordo entre setores da indústria, para criar uma padronização. Por isso, é mais fácil criar uma inovação no código para produtos pesados, através de uma fabricante de balanças - segundo Miguez, a Toledo fornece para cerca de 70% do varejo nacional.
A novidade será apresentada na Apas, maior feira supermercadista do País, que começou nesta segunda-feira (7) e vai até quinta (10). O evento estima receber 70 mil executivos do setor e gerar negócios da ordem de R$ 5 bilhões.
O novo código, mais comprido para caber a informação da validade, é adaptado do EAN 128, usado na indústria
domingo, 29 de julho de 2012
Portal Transporta Brasil
Caminhões serão equipados com motores Mercedes-Benz.
A Foton e a Daimler se juntaram na China para criar uma nova fabricante de caminhões médios e pesados. Segundo as montadoras, a nova marca, Foton Daimler, foi criada para sacramentar a parceria das duas gigantes globais da indústria automobilística e a nova fábrica terá investimentos da ordem de R$ 1 bilhão.
Os caminhões Foton Daimler vão complementar a linha Auman, comercializada pela Foton na China, e contarão com os motores Daimler Mercedes-Benz de 490 cavalos que atende às especificações da norma Euro 5. A empresa espera vender 160 mil unidades dos novos modelos por ano.
As fabricantes, juntas, construirão em breve um centro de operações na China para promover a projeção mundial dos caminhões. De acordo com as empresas, a parceria permitirá o desenvolvimento de produtos de baixo custo. Gradualmente, os caminhões da nova marca serão comercializados nos mercados russo, sul-asiático e centro-americano. A montadora não descarta lançar os modelos no Brasil, mas isso depende do desempenho dos produtos no mercado.
Parcerias globais
A Foton, com este casamento com a Daimler, realiza sua segunda grande parceria global em menos de três anos. Em 2009, a chinesa inaugurou uma planta de motores para veículos leves em conjunto com a Cummins. Tal parceria teve o êxito necessário para que os veículos comerciais leves da marca chegassem ao Brasil, por meio da importadora Foton Aumark do Brasil, que trouxe os modelos Aumark 1031 (caminhonete), Aumark 1051 (leve) e Aumark 1089 (leve; para aplicação urbana e interurbana).
Até 2020, a Foton projeta se instalar em cinco países: Rússia, Índia, México, Indonésia e Brasil. Por aqui, o foco, a principio, é a produção de caminhões leves.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Pneu fabricado com óleo de soja dura mais, diz Goodyear
Novo produto promete reduzir consumo de energia e emissões de gases de efeito estufa
Agência Estado | 24/07/2012 15:49:59
A fabricante de pneus norte-americana Goodyear anunciou nesta terça-feira que pesquisadores do centro de inovação da empresa descobriram que o uso de óleo de soja na fabricação de um pneu pode aumentar em 10% a vida útil do produto, além de reduzir o volume de óleo derivado de petróleo usado na produção para até sete milhões de galões por ano.
A companhia informou ainda que testes na fábrica de pneus da Goodyear em Lawton, no Estado norte-americano de Oklahoma, mostraram que o uso de óleo de soja melhora a capacidade de mistura dos componentes.
Segundo a Goodyear, os compostos de borracha feitos com óleo de soja misturam-se mais facilmente com a sílica utilizada na produção de pneus. Isso pode aumentar a eficiência da produção, reduzindo o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa.
Os protótipos de pneus construídos em Lawton serão colocados à prova na área de testes da Goodyear em San Angelo, no Estado do Texas, nos próximos meses. Se o produto passar nos testes, a companhia projeta que os consumidores poderão adquirir pneus feitos com óleo de soja em 2015.
O United Soybean Board (USB), organização dirigida por agricultores que supervisiona iniciativas ligadas à soja, está ajudando a financiar o projeto da Goodyear, com uma doação de US$ 500 mil. As informações são da Dow Jones.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Governo prorroga IPI da linha branca por mais dois meses
Já a desoneração para móveis é estendida por mais três meses; indústria e varejo se comprometem a manter e elevar o nível de emprego
iG São Paulo | 29/06/2012 18:36:32 - Atualizada às 29/06/2012 19:31:10
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta sexta-feira, 29, a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os setores de linha branca (fogões, geladeiras, máquinas de lavar e freezer) e móveis.
No segmento de móveis, a redução vai se estender por mais três meses. O ministro disse ainda que neste segmento ele vai tentar incluir ainda painéis de madeira, cuja a alíquota do IPI cairá de 5% para zero.
Para o segmento de linha branca, a prorrogação vai se estender por mais dois meses. Os refrigeradores continuam com redução de 15% para 5%; fogões, de 4% para zero; máquinas de lavar, de 20% para 10% e tanquinhos, de 10% para zero.
As desonerações foram condicionadas a três compromissos. Segundo o ministro, indústria e varejo se comprometeram a repassar as desonerações para o consumidor, a manter o nível de nacionalização dos produtos e a manter os níveis de emprego.
Mantega anunciou ainda a prorrogação da redução do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o macarrão até dezembro.
Para o governo, as medidas adotadas pelo governo para manter o consumo aquecido têm sido bem sucedidas. As vendas da linha branca, por exemplo, cresceram 22% no primeiro semestre em comparação com o mesmo período do ano passado.
Mantega ainda ressaltou que as desonerações têm ajudado a manter a inflação sob controle. “Uma parte da redução da inflação que nós tivemos se deve a essas desonerações”.
domingo, 24 de junho de 2012
Apresentação de TCC 3º Logística 1º semestre 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
TCC´S 3º CICLO DE LOGÍSTICA
Na próxima sexta-feira 22/06, estaremos dando continuidade as apresentações dos TCC´s do 3º Ciclo de Logística. Todos os alunos da área de Gestão e Negócios estão convocados para participar.
att
profº Ricardo
att
profº Ricardo
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Nova fábrica da Harley-Davidson em Manaus (AM) atenderá exclusivamente ao mercado nacional
Texto: Redação Fotos: ByBarros
A norte-americana Harley-Davidson inaugurou, no último dia 26 de março, sua nova fábrica em Manaus (AM), que visa atender exclusivamente ao mercado brasileiro. A unidade (de 10.000 m²) tem capacidade para produzir cerca de 500 motos por mês e irá fabricar 20 dos 21 modelos atualmente vendidos no Brasil, além de dois modelos exclusivos para polícia e forças armadas.
As novas instalações industriais vêm substituir as anteriores, existentes desde 1999 (também na capital amazonense) – foi a primeira das linhas de montagem CKD (Complete Knock-Down) fora dos EUA.
NOVA PLANTA
O prédio fica no bairro Tarumã, zona oeste de Manaus, e foi inaugurado pelo CEO da Harley-Davidson, Keith Wandell, e por executivos mundiais da marca. Wendell destacou a estratégia da empresa: fortalecer a relevância da marca no mercado com a oferta de novos produtos e de alta performance.
"A Harley-Davidson já reconheceu o potencial do Brasil muito tempo atrás, motivo pelo qual abrimos a linha de montagem original em Manaus há mais de uma década. Hoje, podemos oferecer melhores serviços aos nossos consumidores e uma experiência com a marca nunca vista antes no país. Faz parte de nossa estratégia, como uma empresa que está muito próxima ao cliente, renovar continuamente esta marca icônica e superar as expectativas dos consumidores em todo o mundo”, disse Wandell.
Confira a matéria completa na edição 137 da revista Moto Adventure
domingo, 10 de junho de 2012
PROVÃO SEMESTRAL - 14/06/2012
Informamos aos alunos de TODOS os ciclos de Administração (tarde e noite) e de Logística que o já tradicional Provão Semestral será realizado na data de 14/06/2012. Como já é de conhecimento, os alunos que superarem 75% de acertos no provão, serão recompensados pelos professores na formação do conceito final. O resultado do mesmo também é utilizado já por vários professores para o fechamento de seus conceitos no bimestre. Lembro aos alunos do período da tarde que, o início da avaliação será após o intervalo, as aulas do primeiro bloco serão NORMAIS. Para o período noturno, estaremos começando a avaliação a partir das 19h15. Bons estudos a todos.
sábado, 2 de junho de 2012
Sharp mostra protótipo de tela de LCD com espessura de folha de papel
Com tecnologia que usa novos compostos químicos, empresa conseguiu reduzir espessura de telas de LCD e OLED usadas em smartphones
Geek | 01/06/2012 15:51:59 - Por Fernanda Morales
A Sharp anunciou um protótipo de telasde LCD e OLED com uma tecnologia que os torna tão finos quanto uma folha de papel, o IGZO LCD. A empresa utilizou a nova tecnologia de óxido de índio e zinco gálio (IGZO), que permite que se criem displays de LCD com pequenos e finos filmes transistores e excelente resolução.
O protótipo, se combinado com a tecnologia de foto-alinhamento UV2A*3, empregada nos televisores AQUOS da Sharp, pode proporcionar um menor consumo de energia elétrica. O foto-alinhamento proporciona a fabricação de telas grandes, mas que exibem imagens de alta qualidade.
As primeiras telas com a nova tecnologia possuem 4.9 polegadas e resolução de 720×1280 e uma versão de 6.1 polegadas com resolução de 2560×1600 já está sendo desenvolvida pela Sharp. No futuro, a empresa tem planos de criar displays flexíveis de 3.4 polegadas com resolução de 540×960 e painéis de OLED de 13.5 polegadas com resolução de 3840×2160 utilizando a tecnologia IGZO.
Os detalhes do novo projeto serão apresentados pela Sharp durante a SID Display Week Symposium 2012, que acontece no dia 5 de junho em Boston (EUA).
domingo, 20 de maio de 2012
Vale negocia atracação de supernavios em novos portos na Ásia
Após veto da China a embarcações com capacidade para 400 mil toneladas, mineradora mira em outros países.
A proibição da China à atracação dos supernavios comprados pela Vale para transportar de uma vez 400 mil toneladas de minério de ferro, os chamados Valemax, está levando companhia a buscar alternativas para as 34 embarcações encomendadas para montar uma superfrota e, assim, reduzir os custos do transporte transoceânico. Entre as alternativas, a empresa negocia a permissão aos navios em outros portos. “Em breve devemos atracar em novos portos da Ásia, não necessariamente na China”, diz diretor de ferrosos e estratégia José Carlos Martins.
A Vale também pretende instalar mais uma plataforma de transferência marítima de minério na região – a empresa opera hoje um desses navios no litoral filipino, onde serve como área de transbordo para transferir a carga dos supernavios para embarcações menores. “Nossa intenção é colocar uma segunda unidade nas Filipinas”, disse Martins, durante almoço com jornalistas na sede da mineradora, no Rio de Janeiro.
A solução logística para a Ásia será completada com a instalação também de dois centros logísticos em Omã, no Oriente Médio, e na Malásia. Junto com a nova unidade de transferência nas Filipinas, as unidades devem facilitar o acesso aos portos chineses com embarcações de menor porte. “A nossa ideia é operar navios de grande porte com minério sendo distribuído a partir desses terminais”, afirma.
Disputa com Coosco
A Vale também pretende instalar mais uma plataforma de transferência marítima de minério na região – a empresa opera hoje um desses navios no litoral filipino, onde serve como área de transbordo para transferir a carga dos supernavios para embarcações menores. “Nossa intenção é colocar uma segunda unidade nas Filipinas”, disse Martins, durante almoço com jornalistas na sede da mineradora, no Rio de Janeiro.
A solução logística para a Ásia será completada com a instalação também de dois centros logísticos em Omã, no Oriente Médio, e na Malásia. Junto com a nova unidade de transferência nas Filipinas, as unidades devem facilitar o acesso aos portos chineses com embarcações de menor porte. “A nossa ideia é operar navios de grande porte com minério sendo distribuído a partir desses terminais”, afirma.
Disputa com Coosco
Hoje, os supernavios da Vale estacionam apenas na Itália, Holanda e dois portos brasileiros. O tamanho da embarcação foi a saída encontrada pela maior produtora de minério de ferro do mundo para reduzir o custo do frete entre o Brasil e a China, reduzindo a diferença de preço favorável às concorrentes australianas BHP Billiton e Rio Tinto, beneficiadas pela proximidade em relação às siderúrgicas chinesas, maiores consumidoras de minério do globo.
A empresa encomendou 34 supernavios a estaleiros sul-coreanos e chineses em 2008, ao custo de US$ 2,8 bilhões. As embarcações confrontaram os interesses da Coosco, operadora de carga chinesa. Em proteção à empresa local, mesmo com a encomenda de 12 unidades ao estaleiro chinês Rongsheng Shipbuilding and Heavy Industries, Pequim proibiu a atração das embarcações da Vale em seus portos. “Passamos a enfrentar dificuldades com os armadores chineses, que viram na estratégia da Vale uma ameaça a eles”, diz o diretor.
Segundo Martins, a empresa esperou por anos uma autorização para instalar um terminal de carga na China. A demora levou a mineradora a investir na superfrota, da qual 19 navios serão da própria Vale – o restante ficará sob comando de operadoras de carga.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
VÍDEO MOSTRADO EM SALA DE AULA PELO PROFº RICARDO
Alunos, segue o link com as matérias exibidas em sala de aula, sobre compras pelo SmartPhone e sobre empreendedorismo no setor de Agronegócios:
http://g1.globo.com/globo-news/ciencia-e-tecnologia/videos/t/todos-os-videos/v/compras-atraves-de-smartphones-sao-a-nova-tendencia-do-comercio-eletronico/1896361/
http://g1.globo.com/globo-news/ciencia-e-tecnologia/videos/t/todos-os-videos/v/compras-atraves-de-smartphones-sao-a-nova-tendencia-do-comercio-eletronico/1896361/
sábado, 5 de maio de 2012
Segurança na motocicleta
Achei esse material na Internet e pensei que seria interessante disponibilizar para todos os alunos, inclusive para aqueles que usam motocicleta e tem tudo a ver com projeto do 1º logística.
Moto foi feita para fazer curvas
por motonline | 30.04.2012
Corpo reto e moto inclinada; curvas mais fechadas
Será que este título faz jus à nossa amiga moto? Você já escutou alguns dizerem que moto foi feita para cair? Tem até gente famosa e inteligente que acredita nisso. Mas isso não é verdade. Moto foi feita para andar pra frente e fazer curvas. Só que ela exige a sua participação.
Quantas vezes já aconteceu com você enquanto pilota, a seguinte situação: ao fazer uma curva sua motocicleta “sai” para o lado oposto da mesma? Aposto que isso é mais comum do que se possa imaginar. Muitos pilotos dizem que a moto “esparrama” para fora da curva. Ou seja, ao contornar uma esquina, uma rotatória ou mesmo curvas em estradas sinuosas, a moto “abre” e a sensação do piloto é que não conseguirá completar a trajetória. Você faz o maior esforço para trazer a moto para dentro da curva, mas parece que ela não obedece a suas ordens. Porque isto acontece?
São vários os fatores: ciclística da moto, força centrífuga, efeito giroscópico das rodas, contra-esterço, além dos fatores humanos: direção do olhar, medo de inclinar a moto, postura; em resumo é o seguinte: em todas estas razões, há um fator comum: o despreparo do piloto. Não quero dizer aqui que você não sabe fazer curvas, mas fazê-las corretamente sem arriscar-se é a preocupação. Você até faz as curvas normalmente e nada acontece. Mas se você for um pouco além do seu limite (ou o da moto), o preparo poderá tirá-lo da situação difícil. Caso contrário, é chão na certa.
Corpo inclinando junto com a inclinação da moto; curvas abertas em médias velocidades
Este artigo é o primeiro de uma série sobre como fazer curvas com sua moto. Neste primeiro vamos nos concentrar em dois fatores: POSTURA DO PILOTO e FORÇA CENTRÍFUGA.
Isaac Newton nos ensinou que “toda ação possui uma reação contrária a essa ação”. FORÇA CENTRÍFUGA significa “fuga do centro”. É mesmo, Newton tem razão. Quando o piloto entra nas curvas (ação) a moto sai para o lado oposto da curva (reação). Isto é fato! Mas tem um jeitinho de neutralizar essa lei da física. Nos carros, basta girar o volante, as rodas giram e o atrito faz com que o carro vá na direção desejada. Então tá, na moto é só virar o guidão na direção da curva e tudo bem? Não é assim tão simples.
O piloto, além de virar o guidão, é necessário inclinar a motocicleta para o lado da curva. Dependendo da velocidade, essa inclinação será maior ou menor. E se a velocidade for alta, a inclinação será para o mesmo sentido da curva e o guidão para o lado oposto da curva. Esta atitude do piloto neutraliza a força que joga a moto para fora. Mas vamos primeiro analisar algumas posturas que o piloto deve ter ao contornar curvas em vias sinuosas.
Corpo mais inclinado que a moto; curvas rápidas e de alta velocidade
Não existe uma regra rígida para que o piloto se encaixe na moto pois precisamos considerar o conceito (ou modelo) de sua motocicleta. Mas há algumas posturas que facilitam ao piloto realizar as curvas. Por exemplo: piloto inclinando com seu corpo na mesma inclinação da moto. Esta postura é a mais comum. Curvas abertas, com velocidades médias a moto realiza a trajetória com certa facilidade.
Piloto com maior inclinação do corpo do que a moto. Esta postura é exigida quando a velocidade nas curvas é alta. Sabemos que quanto maior a velocidade, maior será a necessidade de inclinação. Esta necessidade fará com que o piloto dê muita força corporal para se manter na curva. Para não se esforçar tanto, a técnica do contra esterço será muito útil (e necessária). Calma! CONTRA ESTERÇO falaremos mais tarde, em outro artigo (tenho certeza que você já pratica esta técnica sem perceber).
Corpo deslocado para dentro da curva; força para contornar a curva com segurança
A outra postura é piloto com o corpo reto e a moto mais inclinada do que o corpo. Muito interessante esta postura. Imagine você entrando em uma curva aberta com a inclinação de seu corpo junto com a inclinação da moto. De repente esta curva se fecha, a moto sai para o lado oposto. Você precisa urgentemente se manter na trajetória. Frear? NÃO! Então mude de postura. Mantenha a moto inclinada e deixe seu corpo reto. Incrível, a moto lhe obedecerá e você realizará a curva em segurança.
Portanto, neutralizar a força centrífuga dependerá de sua postura e da inclinação que fará com a moto. Eu creio que podemos ter a moto como uma parceira, ou parceiro, de dança. Dependendo do ritmo da música seu corpo mexe os ombros. Se a música mudar de ritmo, teu corpo mexe o quadril. Mas independente do tipo de música, seus braços estão sempre se mexendo. Dance com sua moto nas curvas. Mexa os ombros ou o quadril conforme o “ritmo” das curvas mudar. Mas se não mexer os braços no guidom de sua parceira, a dança será difícil de ser completada.
Assinar:
Postagens (Atom)